Primeiras Impressões (de 3 redatores) – Temporada de Verão 2014
Nota: 4/5
Um inicio mais lento e introdutório como o esperado (por quem leu a LN). Ainda assim fizeram um bom trabalho compactando, fazendo alguns cortes e mudanças de ordem no material da Light Novel para encaixar as explicações em apenas 1 episódio. Não que tenha deixado de ser parado mas ao menos ficou toda o falatório em 1 episódio só.
O episódio 2 em contraste fui praticamente inteiro dedicado a combate em GGO. Animação está top e a trilha sonora ficou ótima também. E a nova personagem…..alguém conseguiu não gostar dela?
Muito cedo pra dizer algo sobre a trama ainda mas a volta do fator “perigo de morte” já vai dar um bom tempero. Estou comentando semanalmente os episódios, então quem quiser ler algo mais completo é só clicar aqui.
Nota: 3.5/5
Mediano. O que parecia só mais um shounen genérico no início se torna algo muito diferente da metade pro final. A direção foi bem meia-boca, a OST não combinou em alguns momentos e no momento de mais criatividade da staff eles enfiaram um quadro estático estilizado que quebrou o clima de uma cena. Não chegou a ficar ruim mas podia ter ficado bem melhor nas mãos de um diretor mais competente.
O episódio 2 já se saiu um pouco melhor tanto nas trocas de comédia com partes sérias como no final. A animação foi fraca mas conseguiram se virar razoavelmente bem para disfarçar.
Deve seguir assim por mais alguns episódios de apresentação dos personagens e progressão do protagonista em um membro fixo da equipe. Como o mangá só mostra a que veio depois da parte introdutória e como a staff está dando um copy/paste nele o anime deve melhorar bastante apartir do episódio 5 ou 6, aonde a coisa vai apertar para a Night Raid e inimigos mais desafiadores (e com personalidade variada) começaram a dar as caras. Tem potencial, só espero que não joguem todo ele fora por incompetência da staff. Recomendo. Para ler minha análise completa/semanal dos episódios clique aqui.
Nota:4/5
Excelente início. Eu não fui com a cara do protagonista (me lembra o Shinji de EVA) mas a direção foi muito boa. Eu sei que cortaram o original e tudo mais mas eu gostei dos cortes. Achei o mangá muito devagar (li os 5 primeiros capítulos). Animação estava bem acima da média também. No episódio 2 caiu bastante mas ainda teve alguns cortes acima da média. Não sei exatamente o que esperar da trama e por enquanto só gostei da protagonista feminina (o protagonista é meio….Shinji). Continuarei acompanhando pra ver no que dá. Recomendo.
Jessica
Nota: “Shinji, eat the fucking meat” ou 3/5.
Ehhh… eu não gosto muito de Tokyo Ghoul desde o mangá, então o anime também acaba não me agradando muito. Porém, tenho que reconhecer o milagre que fizeram com o estúdio Pierrot. Fotografia bonita graças ao bom uso de filtros, além de que mesmo com defeitos na revisão de character design do estúdio, a animação é acima da média. A direção também acaba servindo muito bem ao gênero desse tipo de obra, apesar de eu não gostar muito é do roteiro, sempre me pareceu uma versão piorada e imatura de Shiki… Bem, eu não gostei mas acho que custa tentar.
Nota: 2.5/5
Anime mais ou menos (literalmente, não achei nem ruim nem bom). Tem uma pegada mais forte no fanservice mas não chega a ser ecchi. A historia é meio doida mas te mantem entretido (ao menos no primeiro episódio, no segundo já foi mais fraquinha). Pra quem não tem muito tempo é melhor pular. Pra quem tem de uma olhada e decida por si mesmo se vale a pena.
Tanaka
Nota: 3/5
É como se fosse um anime policial, mas com a parte do procedimento encurtada para acomodar situações de urgência criminal, como roubos e bombas escondidas. Cada personagem tem sua área de proficiência definida (informações ou luta corpo a corpo, por exemplo) e de vez em quando pode pintar de uma das garotas se jogar em cima do protagonista, mas nada no nível de animes harém. Bom pra passar o tempo e pra quem gosta de diversão descompromissada.
Jessica
Nota: 2/5
Admito ter dropado antes do final. Apesar da temática criativa, ficou sem graça por não ter nenhuma situação ou ponto que eu possa dar destaque (além do enceramento, que é muito bom). Tudo soa muito genérico e sem luz própria, além de ver a arte do anime comparado à original de pintura muito detalhada e bonita (apesar de um senso de anatomia um pouco exagerado) é meio broxante.
Nota: 4/5
Me surpreendeu. Eles pegaram o climax do primeiro arco – aonde muito provavelmente o anime vai terminar – e misturaram com um bando de partes originais de personagens de Garei-Zero – outro anime do mesmo autor. A OST é muito boa e variada, fiquei realmente surpreso com ela. O porem é que pelo que a Jessica me informou uma das músicas é de Garei-Zero. Não sei as outras porque honestamente não lembro mais da OST de Garei-Zero, já que faz muito tempo que assisti. Mas não deve ser tudo igual, caso contrário não faria muito sentido ter um compositor. Nesse caso o “Evan Call” do grupo/empresa de compositores Elements Garden.
A animação foi boa mas não muito acima da média. Muitas explosões e uma quantidade razoável de movimentos mas poucos cortes de ação mais elaborados. Ainda assim foi bem respeitável e o anime com inicio mais movimentado da temporada.
Apartir do episódio que vem as coisas devem acalmar bastante no entanto, com o anime indo pro inicio do mangá e explicando passo a passo como tudo começou. Mas vale a pena, recomendo.
Jessica
Nota: 2.5/ 5
É muito chato pra ser um anime de ação. A animação nem está tão ruim, mas as sequencias de luta ficaram bem pouco inspiradas. E num anime de Espers eles falaram “Espers não são tão ruins assim”? Sério? Não tem como ser mais expositivo. Saudades de THE UNLIMITED, mesmo esse sendo também mediado tinha o carisma do Hyoubu e sakugas pra se segurar.
Jessica
Nota: 4.5/5
Impecável. Ótima trilha sonora assim como uma parte gráfica invejável, Watanabe definitivamente sabe o que fazer e quem chamar para que suas produção saiam exatamente como ele quer.O enredo mostrou pouco e ao mesmo tempo muito de seus personagens da situação em que se encontram, como toda introdução deveria ser. Eu não aprecio muito a formula de personagem emo(tivo) jogado na situação por acaso, mas mesmo assim, essa parece mais interessante que a média. Melhor estréia. Link para os comentários semanais.
Marco
Nota: 4/5
Apesar de ter um pé atrás com esse diretor (no quesito roteiro, nos aspectos técnicos ele é muito bom) foi uma ótima estreia. Não em encantou tanto quanto a alguns porque não consegui gostar nem um pouco de nenhum dos personagens por enquanto, e prefiro ação a suspense, mas foi sem dúvida um ótimo primeiro episódio dentro desse gênero (10 a 0 em Higashi no Eden por exemplo – um anime a que estão comparando Tokyo Terror e eu achei bem chatinho no inicio). Ótima animação e uma trama intrigante. Recomendo.
Nota: 1/5
-Esse episódio só ressaltou ainda mais a incapacidade de Hamatora de construir-se como um enredo sólido. A direção contenta-se em emaranhar uma coesão narrativa, mas não sabe como criar um clímax e conduzir uma catarse. O resultado normalmente é um vilão de última hora jogado no meio da história, ao passo que um personagem cômico repentinamente torna-se dramático, e tudo isso ocorre com uma trilha sonora que varia de músicas de elevador a saxofone de filme pornô light no fundo. É uma magavilha!
Nota: 2/5
-Mesma coisa do primeiro só que muito mais acelerado, com uma animação pior – tirando 2 bons cortes com a personagem nova, o personagem principal 100x mais apelão do que já era no jogo anterior (pessoal tá zoando que isso é um NG+ e ele tá com os stats maximizados de ter zerado o anime anterior XD) e uma nova personagem. Não vou ver esse treco de novo não. Sofrer uma vez já foi o bastante e eu sempre fico boiando sem entender nada das lutas do mundo paralelo.
Jessica
Nota: 2/5
Nem foi tão ruim assim, mas não comento o que não deveria existir ¯_(ツ)_/¯
Nota: 4/5
-Quando o Oonuma Shin quer, ele faz. Ótimo início de arco, principalmente para quem gosta do gênero (a.k.a eu). Tem tudo que o povo gosta: lolis, kawaii, moe e shoujo-ai. E também tem a melhor cena de transformação do ano. Agora que a personagem Kuro foi introduzida, esperem ainda mais cenas de beijo lésbico e quem sabe uma luta como aquela da temporada passada.
Nota: 2/5
Já fiz um post sobre (link). Autoplay defeituoso é a melhor definição, é daquelas adaptações que é melhor ignorar. Vá jogar a visual novel que tá lá bonita, traduzida e tudo mais, que vale mil vezes mais a pena.
Nota: 2/5
Eu gostei do design (sim, gosto de um design genérico, podem me julgar T.T) mas a animação foi terrível. Além de baixíssima fluides tinham várias cenas mal desenhadas. A equipe de DxD não é das melhores no quesito animação mas isso está abaixo do normal. A historia foi bem mais ou menos. O início parece o clássico da maioria das LNs com o cara pegando a protagonista nua, desentendimentos, único homem em uma escola para garotas e etc. O diferencial é que o protagonista tem uma personalidade mais cínica e confiante.
Eu já li a Light Novel e sei que a historia melhora com o tempo mas o anime infelizmente não vai chegar tão longe com apenas 12 episódios. Dito isso, o inicio pode vir a ser pelo menos “divertido” para alguns, mas desafio alguém a chamar esse primeiro episódio de “bom”. Vou acompanhar porque li a LN e é legal ver LNs que você leu animadas (mangá nem tanto já que tem ajuda visual o tempo todo), mas não consigo recomendar esse anime não, ao menos não pelo primeiro episódio.
Tanaka
Nota: 3/5
-Vocês por acaso já viram Infinite Stratos? Machine Doll? Zero no Tsukaima? Se já, saibam que esse anime é bastante semelhante aos outros três, pegando um pouco de um, mais um pouquinho de outro e fazendo a fórmula funcionar. Adaptações de light novel costumam ser menos proveitosas do que as light novels em si, e é aquele negócio: diretores meramente fazendo seu trabalho e animadores meramente fazendo seu trabalho. Não acompanharei.
Nota: 3/5
-Imagine um Queen’s blade com ecchi, mas censurado. Isso é Momokyun Sword. O argumento é aquele típico de animes cujo tema é o exorcismo, só que mais leve e descontraído. Momoko (que recebeu esse nome por ter nascido de um pêssego) deve trabalhar junto com seus amigos Inugami, Sarukami e Kijigami para recuperar os fragmentos de pêssego e derrotar os demônios que aparecem em seu caminho. Aparentemente, é inspirada na lenda de Momotaro, que eu nunca vi, nem comi, só ouço falar. Momokyun tornou-se rapidamente popular por fazer uma homenagem ao quase falecido estúdio gainax com sua física de peitos inacreditável.
Marco
Nota: 4/5
Início meio lento (prefiro inícios mais rápidos e que deixem as explicações pra depois) mas deu pra levar. O final é o ponto alto e te deixa curioso com o que pode vir a seguir (guerra!).
O episódio dois é basicamente a humanidade tentando se defender, sem resultado. E agora?
Gostei e tem potencial, agora é ver se vai entregar. Só pra variar Hirayuki “The OST God ” Sawano entrega e a OST é fantástica. Recomendo.
Jessica
Nota: 4/5
Animes com um pé no militarismo puro acabam sendo um tanto raros e tem um apelo maior comigo. Lógico que algo do gênero com uma produção acima da média ia acabar sendo uma das minhas estreias favoritas. A-1 Pictures junto com o estúdio de Ei Aoki acabaram criando um anime com uma animação correta um pouco acima da média e mesmo com os clichês (eu não pude por exemplo, deixar de lembrar de Valvrave que estreou nem faz tanto tempo atrás) do gênero foi uma estreia sólida que serviu como boa introdução ao mundo. A trilha sonora do Sawano acaba dando um certo deja vu (juro que a música em que o militar entra na sala lá no final é mesma que tocava em Shingeki no Kyojin), elam de eu achá-la um pouco exagerada demais para momento que precisavam soar mais frios, mas no geral é boa. Enfim, vejam que é bom. Link para os comentários semanais.
Marco
Nota: 3.5/5
Gostei muito do design dos personagens. O clima de guerra também é do meu agrado e os robôs não serem gigantes é um ótimo plus (não gosto de mecha gigante). De resto é o velho clichê do protagonista encontrar com um cientista que desenvolveu um novo mecha muito mais avançado que os outros. Mas ao menos aqui é bem aplicado e o cara não aprende a pilotar magicamente.
O episódio 2 foi muito bom e me deixou curioso com qual rumo a série vai tomar (são muitos episódios). Vale dizer também que essa série tem um dos melhores CGs que eu já vi em animes mecha. Frequentemente me pego pensando que estou vendo robôs 2D.
Gostei e vou continuar acompanhando. Recomendo.
Jinsei
Nota: 1.5/5
Episódio chato, monólogos gigantes do protagonista lendo cartas, ecchi meia boca. Alguém pode até vir a achar engraçado mas não foi meu caso.
Nota: 3/5
Um protagonista random, uma fantasma com poderes, uma garota de uma civilização subterrânea, uma mahou shoujo e uma alienígena e sua secretaria todos brigando por um quarto minúsculo (tudo isso em 1 episódio).
Não vejo nada louco assim a tempos (e olha que vi Noucome e Flag). Dei uma risadas admito mas fiquei mais chocado do que entretido com a comédia. Os valores de produção não são dos melhores mas dá uma melhorada no final. Se gosta de uma comédia meio doida recomendo dar uma olhada nesse aqui.
Que anime MALUCO! A protagonista se faz de santa no início mas tem o demônio no corpo (é louca, vingativa, pratica bulling, só coisa ruim hauhauau). Eu ri demais desse negócio. Os tiroteios são completamente loucos, com sangue pra todo lado e efeitos a lá Matrix. A animação é tosquinha mas como o anime é bem trash e auto-satírico até que combina – não me incomodou.
Nota: 2/5
Achei bem fraquinho e não conseguir rir muito. O meio do episódio quando ela diz que vai tirar metade dele não fez muito sentido também. A animação é bem pobre e a historia não empolga muito (pra mim ao menos).
Gênero: Comédia, Slice of life, Romance.
Nota: 4.5/5
Não lembro a última vez que ri tanto com um anime. Animação ótima, protagonista feminina super carismática, personagens engraçados, bom timing das piadas e desentendimentos. Tem um pouco de romance também. Recomendo muito pra qualquer um que goste de uma boa comédia romântica.
Estúdio: P.A Works
Nota: 2.5/5
Historia de sempre da P.A Works de um bando de adolescentes com relacionamentos conturbados entre si (o cara que gosta da garota X, que por sua vez gosta do cara Y, que gosta da garota W, que gosta do cara P, que também gosta da garota X, que por sua vez não sabe de quem gosta). Não me atraiu muito, até o segundo episódio, aonde o fator sobrenatural é acrescentando. O problema é que um roteiro ruim também é apresentado ao mesmo tempo. A falta de espanto da garota ao descobrir que tem poderes é no mínimo engraçada e a interação e diálogos entre ela e o protagonista não parece coisa desse planeta. Recomendo a quem gosta do gênero dar uma olhada mas depois desses 2 episódios fiquei com pé atrás e curioso ao mesmo tempo. Tem uns quadros estáticos muito chatos que ficam aparecendo de vez em quando também e como o barulho de movimento continua no fundo quando eles aparecem a coisa toda fica ainda pior.
Nota: 4.5/5
Bom slice of life. Personagens agradáveis, boa historia, engraçado e com excelente animação. Recomendo para quem curtiu Silver Spoon e Usagi Drop.
Jessica
Nota: 4/5
Slice of live cômico e doce feito pelo estúdio Kinema Citrus, o filho da BONEs que recentemente produziu bem em termos de animação Black Bullet. A direção e a animação estão bem competentes, combinado à história leve e a boa escolha de colocar uma dubladora infantil para fazer a criança soou extremamente natural. A abertura e enceramento devem ser os melhores da temporada, com uma boa música, arte e storyboard. Slice of life não me atrai tanto, mas o anime é inegavelmente bom.
Hanayamata
Nota: 3/5
Anime ok mas não me cativou. A diretora fez um bom trabalho (não que seja uma surpresa) mas esse negócio de danças japonesas não me atrai. Love Lab vai continuar sendo o único anime focado unicamente em garotas que eu gostei (se bem que começam a aparecer homens nos arcos finais então não sei se conta).
Jessica
3.75/5
Atsuko Ishizuka é mesmo o nome quando se fala em diretores de animes focados no público otaku mais apreciador de coisas bonitinhas e fofinhas. O primeiro episódio é redondo, e acima de tudo, belíssimo em termos visuais, apesar da animação estar mais fraca que NGNL. Parece acima de tudo, uma boa história sobre amadurecimento.
Love Stage!
Nota: 3.5/5
JC Staff como sempre fazendo suas comédias românticas açucaradas e engraçadinhas, no caso, focado para o público feminino com o primeiro mangá BL adaptado faz alguns anos. Apesar de eu não gostar da escolha do título em si, o anime conseguiu uma estreia extremamente divertida e que mostrou pra que veio. A animação está boa para um anime do estúdio, apesar de alguns cenários e figurantes bem shaftinianos. Se saiu muito melhor do que eu esperava, mas imagino que o pessoal mais rígido com o gênero deve se incomodar com os clichês.
Futsuu no Joshikousei ga “Locodol” Yattemita
Nota: 2/5
O primeiro episódio não me disse nada com nada. Admito que não é meu tipo de anime mas mesmo levando isso em conta achei bem devagar. Vão assistir Hanayamata em vez dele.
Tanaka
Nota: 3/5
-Já imaginou se Love Live! resolvesse adotar a atmosfera bucólica de Non Non Biyori? Pois é, eu também não. Mas de qualquer forma, foi assim que Locodol nasceu. Começa com a típica protagonista que vê as idols na televisão dançando e cantando e pensa: “ah, imagina se fosse eu ali no lugar delas”. A diferença é que dessa vez ela não quer virar idol. Sua maior ambição é arrecadar dinheiro pra comprar um biquíni e arrasar na piscina pública. Ela mora numa cidadezinha pacata, por que iria querer mais do que isso? Seu tio lhe oferece um emprego, mas mal sabe ela que faz parte do contrato cantar de biquíni na frente de um grande número de pessoas, e assim ela se torna idol por vontade e coerção de outra pessoa. É uma história humilde com personagens humildes em um cenário humilde.
Bakumatsu Rock
Nota: –/5
(em breve)
Shounen Hollywood: Holly Stage for 49
Nota: –/5
(em breve)
Nota: 3/5
Quando perguntei a um pessoal do twitter como era esse anime eles me disseram “um shoujo clássico”. Tendo assistido ao episódio 1 posso afirmar que não mentiram. É o velho e conhecido personagem masculino meio filho da mãe e grosso que tem uns ataques de bondade com a protagonista feminina de vez em quando. Se seguir o esquema normal dos shoujos clássicos ela começa a perseguir ele (ou o inverso), desentendimentos, ficam juntos, separam, drama, junta, separa, foca em outros personagens e repete tudo outra vez até o autor ter vontade de terminar a obra e rolar o felizes para sempre. Até o fato do protagonista nem sempre ter sido um grosso filho da mãe é algo recorrente em shoujos clássicos. Os personagens masculinos costumam ter problemas com a mãe ou com mulheres que projetam nas heroínas como desculpa para tratá-las mal.
Honestamente, não achei nem ruim nem bom, só o mesmo que já vi em um bando de shoujos (teve uma época que lia muitos, depois cansei porque pareciam todos iguais com umas pequenas mudanças aqui e ali). Atualmente prefiro shoujos voltados a comédia com personagens masculinos legais/engraçados e protagonistas femininas meio tsunderes. Ou então slices of life/romance (ainda tenho que escrever sobre Horimiya pra vocês um dia desses).
Quem gosta do estilo de shoujo que comentei no inicio caia dentro, quem não gosta melhor trocar esse pela comédia romântica da temporada (Nozaki-kun).
Nota: 2/5
Fiquei muito perplexo assistindo a esse anime. Fora a voz irritante da protagonista é como ver um anime feito pra crianças com character design maduro que lembra shoujos – não que seja espantoso já que ele é um shoujo.
Não consegui gostar (juro que tentei porque gostei do design). A reação da Usagi estaria ok para um agarota de 13/14 anos, eu suponho, só que eu não consigo ver ela com 14 anos com esse design novo. Isso ficou ainda mais bizarro do que ver as garotas de Madoka com aquele design infantil agindo como adultas. Acho que é como ver Precure com um design de personagens mais maduros (não combina).
Tirando tudo ser bem bobinho/infantil tem uma parte que achei estranha no episódio 1. A mulher invoca os humanos possuídos, mostra eles se levantando de suas camas e no frame seguinte tem um exército na porta da loja (teleportaram?).
Jessica
Nota: 1.5/5
Ok, sejamos francos, Sailor Moon não é uma história que envelheceu muito bem. Não vejo ela sendo muito relevante ou interessante hoje dia, a menos que você seja uma pessoa beeeeemmm novinha e ainda assim seria aquele desenho chato que você assiste quando não tem nada melhor passando. A animação está bem ruim (slideshow, desenhos tortos), isso que o anime tem mais intervalo de um episódio e outro maior que o normal. Enfim, só recomendo ver em caso de nostalgia.
Nota: 3.5/5
Dos animes que eu pude ver até agora, esse foi o com a melhor a animação. O episódio inicial segue no mesmo esquema da temporada anterior: simples, mas acima de tudo, divertido principalmente para o público alvo. Mais do mesmo num bom sentido.
Novos obras que forem lançadas e adições de novos comentários por parte dos redatores serão informadas no log abaixo.
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(17/7) 16:43 adicionado comentário (Tanaka) em Seirei Tsukai.
(17/7) 17:08 adicionado comentário (Tanaka) em Locodol
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