Impressões semanais: Parasyte e Garo -Honoo no Gokuin- 14
Uma semana bem mais calma depois do começo de ano “explosivo”.
Só eu acho essa imagem surreal? |
Depois de ter sido pego no flagra semana passada, é hora de acertar as contas com investigador.
Ok, enquanto antes tivemos uma situação um pouco mais climática, o esperado é que dessa vez o tivemos um pouco mais de desenvolvimento. Nesse episódio tivemos foco em duas perspectivas: a da Shinichi tentando se resolver o problema de ter sido visto e a o da Ryoko se relacionando na sociedade humana. Além disso, alguns personagens meio apagados voltaram a receber destaque (além da própria Ryoko que esteve bem presente, ver Uda-san de novo trouxe um sorriso no meu rosto).
Primeiramente, Migi percebeu que para o próprio bem teria que colaborar com Shinichi. Enquanto por outro lado, esse resolveu que assim como os outros parasitas, é melhor se aliar com pessoas na mesma situação que ele. Assim, pela primeira vez, Shinichi conta para alguém o que está acontecendo. No entanto, não é isso que surpreende, mas sim o jeito que Migi lidou com a situação depois de ser confrontado pelo detetive. Como Shinichi percebeu, ele parecia muito mais humano argumentando daquele jeito (tudo bem que o jeito que o homem falou foi bem estúpido, mas enfim).
De maneira similar, isso está acontecendo com a Ryoko: ela riu descontroladamente, ainda que de maneira bem… estranha e atrasada. O que isso quer dizer? Os parasitas estão ganhando emoções por causa do tempo de convivência com os humanos?
Fora isso, outro ponto interessante abordado foi o próprio convívio dos parasitas com os humanos? Eles estão mesmo errados? Ou é só perspectiva humana? Isso é um ponto de conflito interessante e eu espero que a série trabalhe um pouco mais nisso no tempo que resta. Por ultimo: cara, da onde saiu aquela vidente? Aquilo foi bem aleatório. Mas enfim… vamos nos ver de novo na próxima semana.
Garo -Honoo no Gokuin- 13
[Gritando de maneira histérica internamente] |
Bem… não tenho muito a falar desse episódio. Por um lado, é legal ver mais do Alphonso. Esse episódio mostrou um pouco da nova vida dele como príncipe preparando para a coroação (ele anda muito ocupado, como esperado). O resto do episódio foi outra história fechada, no caso sobre um horror num castelo. Eu não vejo nada de errado nisso, mas esse caso em si foi um tanto sem sal. Enfim, próximo.
EXTRAS:
Ensinem essa mulher a carregar um bebê, pelo amor de Deus.
Sobre a Ryoko novamente: essa cara é impagável!