Primeiras Impressões – Temporada de Abril 2015
Quem quer recomendações procure os animes que ganharam nota de 3.5 pra cima. pelo redator com os comentários que mais batem com a sua opinião pessoal.
Marco
Nota: 3/5
Basicamente voltamos aos personagens reafirmando seus backgrounds (que já estamos cansados de saber) pelos primeiros 10 minutos do episódio, e da-lê dialogo entre todos os servos e mestres. A virada de um certo personagem no final deve ter sido inesperada para quem não conhece a franquia, mas foi basicamente isso e a confissão do Shirou o ponto alto. Em geral, um episódio com alguns acontecimentos relevantes, mas bem fraco como abertura do segundo cour (deviam ter usado como final do primeiro), toda aquela tensão do final do episódio 12 se perdeu em um episódio relativamente calmo.
Pelo que vi até aqui esse diretor é bem mediano. Ele não consegue passar emoção nas cenas chave. A parte de um certo alguém trocando de lado foi muda e fria, e até a parte da confissão foi sem sal. Fora um design de personagens bem acabado (não falem fluido, os chars mal se mexem nas conversas) e lutas fluidas com muito efeitos em CG piscando na tela, não estou gostando muito dessa adaptação de Fate. O diretor está no piloto automático seguindo o roteiro com 80% de exposição que deram pra ele, e só. Não é ruim, mas eu esperava bem mais.
PS: Antes era brincadeira mas estou começando a considerar seriamente o filme da Deen com a quantidade de CG que a Ufotable continua usando nas lutas ¬¬.
PS2: A Saber vestida de noiva sendo molestada foi um fanservice sexualizado tão ridículo pro clima sério de Fate que eu não tenho palavras, me lembra um episódio de outro anime popular em que o autor fez algo similar com sua heroína, e claro, o pessoal da staff achou bonito e não mexeu, mas que bosta……
Arslan Senki
Marco
Nota: 3.5/5
O primeiro episódio foi uma espécie de prologo a história que vai vir depois, com o protagonista ainda criança sendo rejeitado pela mãe e o pai
Jessica
Nota: 3.75/5
Resumindo: história boa, direção boa, recursos nulos. Aslan é uma estreia que eu gostei bastante, mas ao mesmo tempo isso me deixa ainda mais frustada pelo fato do anime ter caído nas mãos de um estúdio tão… bem, eu espero que isso não vire um slide show como Terra Formars… ao menos não nos episódios importantes… Ainda assim, tenho que dar o braço a torcer para a direção que conseguiu fazer esse primeiro episódio bem interessante e divertido. Aslan, sendo
A história desenrola-se em um mundo aonde diversos deuses entediados com seu dia a dia descem a terra e resolveram conceder a humanos atributos, magias e habilidade de ganhar XP e evoluir no estilo de RPGs – através de uma elaborada tatuagem encravada em suas costas. Eles ganham XP e dinheiro explorando a “Dungeon” – um local cheio de criaturas mágicas, cada uma mais forte que a anterior conforme se desce para andares mais profundos.
A história acompanha Bell Crane, um humano que após perder seus pais encontra uma Deusa sem seguidores e vira seu subordinado. Em seu primeiro dia na “Dungeon” – ele acaba sendo salvo da morte por uma guerreira de cabelo e olhos dourados Lv.5 e apartir dai chegar nela – em termos de força – vira sua meta.
Nota: 3/5
Como previsto, uma adaptação de LN com produção mediana pela J.C Staff usando um diretor da casa (o estúdio só funciona melhor com diretores de fora que chamam staff de fora para cobrir os buracos do estúdio, principalmente em animação de ação).
Dungeon foi fiel a LN, e não posso culpar a staff por tentar acelerar o plot (usaram quase metade da LN 1 no primeiro episódio, pra dar uma idéia), já que um dos problemas principais da LN de Dungeon é que muita pouca coisa acontece por volume, e só tem umas lutas decentes no final do volume 3 e volume 5. Pela opening eles devem tentar chegar até o volume 5 em 13 episódios, o que vai ser bem corrido, e sim, vão cortar um bocado de explicação, pensamentos do protagonista, ect. Ser corrido, aliás, foi um dos problemas desse episódio: Uma transição continua variando de mini-lutas em uma caverna, comédia familiar, fanservice, drama e repete. Foram tantas transições com cortes rápidos de uma cena pra outra que acabou não funcionando bem comigo (preciso de um tempo pra troca), achei honestamente estranho, mas no mínimo foi um episódio razoável que apresentou decentemente sua proposta.
Algumas coisas eu não entendi pra que mudaram, como o Minotauro evaporando. O que mais gosto em Dungeon é ser um mundo de fantasia simulando um RPG e colocar o monstro pra desaparecer faz parecer que é um jogo online e não um mundo real. Vi reclamações sobre o protagonista parecer meio bobo, mas não chega a isso, ele é só ingenuo até não dar mais – e isso não melhora. É legal ver ele começando fraco e evoluindo (rápido, ainda mais adaptando 5 LNs em 1 cour), mas ele ganha skills bem roubadas (uma delas devia se chamar “protagonismo”) então alguns vão muito provavelmente resmungar sobre isso mais pra frente. Fora isso tem o harém de mulheres se interessando por ele sem motivo plausível, um clichê de LNs que é usado de uma forma ainda mais peculiar que o normal em Dungeon, já que a desculpa de todas do harém é gostarem de homens inocentes e “fofinhos”. Pela OP bem feliz, lutas sem uma sensação real de perigo, fanservice e gags extremamente acentuadas, chuto que o diretor quer destacar o lado mais infantil da série, o que não é do meu agrado, mas pode ser de outros. Em resumo, um bando de clichês conhecidos aplicados em um mundo interessante, nada demais nesse primeiro episódio mas deve ser perfeitamente capaz de divertir a maioria, principalmente quem não conhece o original, para quem tudo ali é novidade.
Nota: 2/5
Não me disse grande coisa no episódio 1. Bem que tentou eu admito, começando com uma introdução ao mundo, mistérios, encerrando com os protagonistas sendo enviados a um mundo paralelo e sendo atacados por eles mesmos. O problema é que o anime não é bem dirigido ou mesmo lá muito bem animado. Não que seja horrível, mas não deve impressionar ninguém. Parece uma adaptação de jogo de ação genérica, acho que é a melhor forma de descrever. Achei o design de personagens meio feiinho, mas ai já é algo bem pessoal. Do que vi da temporada é um dos mais fracos.
Marco
Nota: 3.5/5
Kekkai Sensen é aquele tipo de anime que está tentando ser mais divertido do que sério – o que deixa meio estranho o passado do protagonista com a irmã, que parece ser algo sério (não me dou bem com essas misturas de nonsense com partes sérias). Parece bem dirigido mas a animação só se destacou mesmo nas lutas. Os personagens conseguiram uma apresentação razoável e o roteiro entregou o básico sobre aquele mundo ao mesmo tempo que um climax. Em resumo, não é meu tipo de anime, mas fez uma boa apresentação no primeiro episódio. Vale a pena darem uma olhada para decidir se gostam ou não.
Jessica
Nota: 4.5/5
Estreia forte, boas expectativas, in Bones we trust. Primeiras impressões completas aqui.
Nota: 2/5
Anime bem bobinho sobre um humano que manda fantasmas que ficaram na terra para o além e uma garota humana com o poder de ver espíritos. A produção é abaixo da média e a comédia puramente focada na pobreza do protagonista. O episódio 1 foram só casos soltos sem grande emoção ou relevância a um plot maior, mesmo quem procura um shounen levinho pra ver tenho minhas duvidas se vai gostar desse aqui (fiquei entediado assistindo).
Marco
Nota: 0.5/5
Marco
Nota: 2.5/5
Perfeito exemplo de obra ruim pra analisar com apenas um episódio. Não aconteceu grande coisa, fomos apenas apresentados aos temas e personagens. O background me incomodou bastante, já que parece que os personagens estão andando em uma pintura, me tirando completamente a imersão. O final com o vampiro matando as criancinhas que servem de comida pra ele por diversão foi meio bizarro e ilógico pra mim, e a saída do protagonista da caverna com um cara surgindo do nada e falando de uma profecia na maior cara dura me fez soltar um “WTF!”. Em geral, um episódio não muito empolgante ou mesmo bem dirigido, mas dá pra ver e pode melhorar no futuro (tenho duvidas se vou continuar no entanto).
Jessica
Nota: 2/5
…Minhas expectativas não eram tão altas mas ainda assim foi decepcionante. Impressões completas aqui.
Roteiro: Yasuyuki Muto (Bungaku Shoujo)
Marco
Nota: 2/5
A historia parece ser um pouco mais elaborada comparada as seasons passadas, envolvendo inclusive o mistério do porque o Aiolia foi revivido depois da batalha de Hades no meio de Asgard. A nova protagonista ainda não disse muito e ver mais uma mulher fora Athena precisando ser protegida meio que me desaponta pela repetição do argumento, mas fora isso ela é ok (e ainda tem aquele mistério com ela no final……). O design dos personagens lembra o antigo, o que achei legal, mas a consistência não é muito boa. E por último, para estragar a felicidade de quem pensou que veria algo legal pela Toei, AS LUTAS SÃO UMA BOSTA! São basicamente quadros estáticos ou semi estáticos um após o outro, é vergonhoso de ver. Se isso fosse um anime de mistério tudo bem, mas em um anime de ação começar assistindo uma coisa horrível dessas foi ridículo. Quem quer ver como eram as lutas dos cavaleiros do zodíaco de 1980 não precisa mais ir ver o anime antigo, já que esse novo claramente está tentando fazer algo parecido, mesmo tendo muito mais recursos a disposição hoje em dia. Sem brincadeira, no anime de 1980 tem cenas de ação melhores que a desse episódio (aqui), e no da “saga de hades” de mais de 10 anos atrás nem se fala.
Marco
Nota: 3.5/5
Bem, pra quem não queria ver um copy/paste da LN foi um episódio interessante, servindo de reintrodução aos personagens, dando toneladas de peitoservice, uma luta, e o Issei filosofando em um momento vergonha alheia. Eles estão seguindo a LN 5 mas adicionaram conflitos que só são resolvidos na LN 10, como o da Rias incomodada por ser chamada de “Presidente” em vez do próprio nome, assim como o trauma do Issei. Devido a isso começo a achar que ou DxD vai ser split cour ou 2 cour, porque só assim pra eles chegarem no volume 10 da LN (deixar essa questão em aberto no final depois introduzi-la no episódio 1 não faria sentido algum, já que nada garante que teria outra temporada). Em resumo, dentro da proposta da série até que foi um primeiro episódio melhor do que eu esperava, com diversas mudanças e adaptações pra deixar ele fluir mais rápido. Ainda assim cortaram muita coisa e nada garante que vão colocar tudo que cortaram nos próximos episódios. A OP é sem graça como sempre mas a ED me decepcionou, ela costuma ser tão criativa e movimentada nas temporadas passadas, mas agora é só um bando de garotas tirando a roupa com uma música que não combina. A animação continua beeemmm mediana e com designs meio instáveis, como nas temporadas passadas, e não se deve esperar mais que isso desse estúdio e staff (achei particularmente engraçado como os peitos das personagens ficavam mudando de tamanho, reparem no início).
Marco
Nota: 3.5/5
Pra ser honesto eu nunca tinha reparado o quão nonsense e absurdamente exagerado Souma parece até ver o anime, provavelmente porque o anime pegou os principais aspectos do mangá e ampliou em 10x, com mais ecchi e uma trilha sonora épica por trás. Não vou comentar muito dos vilões fazendo careta tentando comprar o restaurante e desistindo por causa de uma comida que lhes deu um orgasmo, literalmente falando. É apenas ingenuo e sem sentido. Mas a parte culinária entretêm com seu ar de luta battle shounen acompanhada de música épica. O ecchi já vai depender de cada um, mas essa é a proposta do anime e só vai aumentar dai pra frente (a garota parecendo que estava sendo estuprada pelo polvo foi algo de extremo mau gosto no entanto). O mais interessante, e que dá pra ser analisado, é o pai do protagonista ter desistido do restaurante para o filho se desprender do mesmo e poder aprender mais fora dali. De resto, boa direção levando em conta a proposta do anime. A animação em geral não tem nada demais, mas visualmente é atrativa, como um anime de comida deve ser, e as cenas ecchi eróticas como a proposta pede. Não é um anime para qualquer um mas quem procura batalhas épicas de cozinheiros com muitos homens e mulheres pelados achou o que procurava. Se já não tivesse lido o mangá provavelmente continuaria vendo, já que achei ele é mais divertido que o original.
Jessica
Nota: Foodporn (ou um 4?)/5
Souma é um mangá que eu tive um pouco de preconceito no início justamente por causa do fanservise doido da série, mas nesse episódio tudo ficou tão exagerado que fica difícil questionar os “orgasmos culinários”. O primeiro episódio foi bem sincero e abraçou e esse clima ridículo de tornar algo como culinária uma coisa épica, como a trilha sonora realçou bastante. A animação da JC Staff não tem nada que chame atenção, então o destaque fica com o chracter design bonito e a comida ainda mais. Foi bem simpático, bem vergonha alheia, talvez eu até comente no lugar de Seraph.
Nota: 2/5
Esse anime até tenta vender o que promete (peitos+porrada) com um início cheio de ação, explosões e muito fanservice (a mulher de biquíni no meio da missão é só ridículo no entanto). O problema é que a animação é precária, então mesmo que a ação entretenha pelo movimento, ela não empolga nem um pouco. O plot é basicamente vigilantes se livrando de criminosos, o que não teria problema algum se os criminosos não fossem todos cartunizados, tanto visualmente com distorções de câmera ou implicando o quanto eles são maus ao ficar violentando sexualmente uma mulher com um chicote. E pra piorar o protagonista tem que fazer o mesmo discurso de impacto pra todo vilão que ele vai matar, o que não faz sentido algum! É completamente nonsense e contraprodutivo ficar fazendo discurso perante alguém que você vai matar. E falando em próprio, o protagonista parece ter crise existencial graças a ser um meio frankenstein, isso eu achei até interessante.
Em resumo, se o anime se manter nesse ritmo vai provavelmente ser um entretenimento razoável (e trash) pelo movimento e fanservice que entrega, mas a qualidade visual disso tudo vai ser precária. E vale dizer que o fanservice está brutalmente censurado, então, quem quer ver peitos “completos”, só no BD.
Mahou Shoujo Lyrical Nanoha ViVid
Fonte: Original
Gênero: Aventura, Magia.
Diretor: Yuuki Itou (Vividred Operation)
Estúdio: A1-Pictures (Sword Art Online, Kimi no Uso)
Episódios: 12
MAL: Clique aqui
Trailer: Clique aqui
Sinopse:
Spin-off da franquia Nahona focado na personagem Vivio.
Comentários:
Marco
Nota:–/5
Peguei esse aqui pra ver por pura curiosidade técnica. Acontece que ele apareceu em uma lista de animes da Spring que estavam com a produção muito atrasada, sendo que faltando 2 semanas pra estreia ainda estavam terminando o episódio 1 (o padrão é já estarem animando o ep 3 quando a estreia se aproxima). Pois bem, esse é um dos animes mais tortos da temporada, até a opening tá cheio de “quality frames”, o que comprova a teoria da produção estar mesmo conturbada em termos de tempo. No mais o design de personagens é bem esquisito, as garotas mais novas tem um olho gigante, lembra animes de 15 anos atrás. O plot……não vi nenhum Nanoha então fiquei boiando, mas parece ser bem bobinho (aqueles animes que os sites costumam colocar “kids” atrelado ao gênero, ou não! já que tem bastante fanservice, algo que não creio que crianças mais novas se interessem). Não vou dar nota, porque pra isso eu teria que julgar o plot, o que fica meio difícil sem entender as bases dele, mas não é algo que recomendaria, honestamente.
Marco
Nota: 4/5
Sidonia 2 começa meio devagar, preparando o terreno para um novo elemento do plot e trabalhando a relação dos personagens, mas na segunda metade ele volta com o que o deixou famoso na S1: gaunas colossais ameaçando destruir a colonia, combates, gente morrendo, surpresas, e, o melhor de tudo, estratégias que deram certo anteriormente dando errado, de modo a nunca deixar as batalhas com um ar repetitivo.
Nota: 2.8/5
Esse aqui eu achei meio decepcionante. Não tinha colocado tanta fé nele assim, mas pelo trailer parecia bem mais divertido do que o episódio 1 acabou sendo pra mim. O protagonista ganha super poderes ao ver uma calcinha (ignoram qualquer explicação sobre isso), vira um fantasma e agora o mundo acaba toda vez que ele fica excitado (não ganhamos explicações sobre isso também), mas como ele pode voltar e refazer tudo sempre que quiser isso acaba não sendo a ameaça que soava na sinopse. Tem também um grupo de garotas formando uma organização que combate o crime, em uma clara paródia a super-heróis. O episódio 1 é basicamente o protagonista se adaptando a sua situação de espírito/fantasma, e só. Como um show de comédia nonsense eu esperava algo mais engraçado, mas só consegui achar graça da piada do gato vendo pornografia no notebook e da transformação imaginaria. O anime melhora depois? Talvez, mas o primeiro episódio foi fraco, seja para quem busca ação, comédia ou mesmo ecchi, que se resume a mostrar calcinhas diferentes em personagens cartunescos (bem pouco atraentes na minha opinião). Comédia, no entanto, é sempre algo complicado de criticar porque depende basicamente do tipo de humor que a pessoa gosta, ou se a piada funciona com ela ou não, então quem gostou muito do trailer tente ver o primeiro episódio e tire suas próprias conclusões quanto a achar divertido ou não.
Marco
Nota: 3.8/5
Por um lado o anime ficou bem melhor do que eu pensei que ficaria quando soube que iriam comprimir um arco de 90 capítulos em 12 episódios. Em vez de acelerarem alguns eventos eles resolveram cortar um bando de partes do original, só deixando o essencial. Como resultado acontece muita coisa em apenas um episódio, mas conseguiram colocar 180 páginas do mangá no episódio 1 sem parecer absurdamente corrido para quem não leu o mangá, o que já é um grande feito.
O Yamada conhece a Shiraiushi, entendemos o básico da personalidade deles rapidamente graças a troca de corpos, resolvem o problema de bulling que ela estava sofrendo, os dois aprendem como trocaram de corpos e resolvem usar isso para se ajudar – no caso do Yamada nas provas que ele estava indo mal. Depois conhecem o presidente do clube sobrenatural e ainda termina com mais um personagem aparecendo. Bastante coisa e mesmo assim conseguiram deixar o anime bem divertido, dando o devido tempo para cada cena de comédia. A parte ruim é que quem leu o mangá vai sentir falta do desenvolvimento romântico que cortaram do Yamada com a Shiraiushi (uns 2 capítulos de desenvolvimento), como ela resolvendo fazer faculdade depois de interagir com ele por um tempo e o porque daquele comportamento frio que ele demonstrava inicialmente (ela não tinha amigos e ainda sofria bulling, a escola não era um lugar muito legal pra ela e ela pensou que a faculdade seria a mesma coisa, só mudando de ideia depois que conhece o Yamada. Espero que voltem nisso em alguma parte do anime). Eles também não deixaram claro como os poderes funcionam e de quem vem, mas isso faz parte do mistério e deve ser melhor explicado depois que a segunda bruxa aparecer.
A produção é bem mediana, como esperado desse estúdio (espero que não piore muito). Achei a opening charmosa, apesar de não ter muita animação ou mesmo grande criatividade. Teria ficado legal se colocassem umas metáforas visuais para representar os poderes de cada bruxa. Em resumo, uma comédia romântica bem divertida, e, já adianto, sem final harém, a não ser que mudem comparado ao original. Quem leu o mangá talvez não ganhe muito mas pra quem não conhece eu recomendo.
Marco
Nota: 3.2/5
Nota: 3/5
Não tem muito o que dizer fora que continua divertido como a season 1. É um anime com produção super baixo nível, como quase todos de 5 minutos, mas pra quem busca uma comédia romântica com uma pegada mais picante e diferente (os protagonistas são casados e não os colegiais de costume), continua sendo uma boa opção.
Continuação de OreGairu.
Marco
Nota: 4/5
Ótima volta de Oregairu com os melhores elementos da temporada anterior: Hachimam emburrado, com seus pensamentos tragicômicos quanto ao diálogo alheio e o plot caminhando através de casos com outros estudantes que vão obviamente acabar refletindo nos personagens centrais. Espero que nessa temporada o Hachiman tenha um desenvolvimento real ao invés de continuar resolvendo tudo com amargura, terminando como herói trágico em todo arco. Ele não precisa aderir ao cinismo alheio mas tem que repensar seu modo de vida, e, principalmente, filosofias que criou através de traumas antigos que ele está sempre relembrando de forma cômica, como o caso da confissão nesse episódio. Eles continuam usando metade de uma LN por episódio então creio que essa temporada deva ter a mão do autor pra entregar o final, porque não tem LNs o bastante para 13 episódios (usaram 6 na S1, e só tem mais 4 sobrando, descontando os volumes de side story). Depois de ver animado tive certeza que o design novo ficou 10x melhor que o anterior. A animação está muito mais bem feitinha e estável comparado comparado a S1. A direção ainda é cedo pra dizer mas não fez feio no primeiro episódio.
A história foca em Nya-tan, uma gata da astrologia chinesa que quer tornar-se membro do zodíaco chinês.
Marco
Nota: 3/5
Eu quase pensei em ignorar esse aqui, mas não é que ele é engraçado e tem lá sua criatividade? Desde as garotas do zodíaco chines tentando ganhar atenção até a gata que, pelo trailer, pensei ser uma personagem inocente tentando vender moe. Não podia estar mais errado. A garota meio-gata tentando “arrancar” simpatia do protagonista (é assim que as entidades divinas carregam seus poderes) criando plots mirabolantes de heroína-trágica ou mesmo emulando os mais diferentes arquétipos de garotas anime, ao mesmo tempo que ficam parodiando o próprio anime com referências a explicação de plot e o tempo da obra me pegaram de surpresa. A luta em CG até que foi ok também, o CG não é horrível e o próprio anime fica tirando sarro da coisa toda ao colocar a luta em uma TV pro protagonista assistir. Pode ser porque eu estava com a expectativa muito baixa mas acabei gostando. Só o protagonista ser meio alheio a tudo, aceitando todo sobrenatural que brota ao redor dele sem se mostrar surpreso que me incomodou. Fora isso, recomendo darem uma olhada.
Um adolescente super dotado que perdeu seu interesse na ciência após terminar a faculdade acaba, por influencia da irmã, se tornando um professor de física do ensino médio, aonde vira rapidamente um dos professores mais populares.
Marco
Nota: 1.8/5
Basicamente a premissa de um professor diferente e desinteressado que acaba ajudando os estudantes a superarem seus problemas enquanto se torna lentamente o professor mais amado da escola. Podia citar GTO mas nos tempos de hoje dizer que é parecido com o desenvolvimento de Assassination Classroom parece mais coerente. O problema central é que tanto execução quanto o plot de Denpa Kyoushi são fracos comparado as duas obras que citei, ao menos na adaptação pra anime (no mangá eu não sei). Já no começo do anime o protagonista encontra uma aluna com um sonho e caçoa dela, depois quer ajuda-la, mas em vez de dar um empurrão para ela mesmo resolver o problema ele faz todo o serviço sozinho, o que pode ser bonito de ver, mas não ensina nada a ela, a não ser que um príncipe de armadura vai aparecer para salva-la quando ela precisar de ajuda. Fora isso a atuação das garotas bullies em que ele prega uma peça quando ajoelham no chão e começam a chorar enquanto ele sai andando com uma trilha sonora triunfante é muito trash. Em geral é um ideia que não vai parecer grande coisa pra quem já leu GTO ou viu AssClass (embora esse aqui também seja extremamente inocente na resolução dos problemas de cada aluno), e pra piorar tanto a animação quanto a direção são bem ruins, baseado nesse primeiro episódio (o design de personagens parece datado também, mas isso é questão de gosto, eu suponho). Em resumo, não recomendo esse aqui.
Marco
Nota: 2.5/5
Pra quem queria saber se precisa assistir aos animes de Haruhi para ver esse a resposta é não. A série se passa em um mundo paralelo, explica o básico que você precisa saber e ainda muda um pouco a personalidade de alguns personagens (Nagato principalmente, não tem mais nada a ver com a do Haruhi original). O anime em si não tem nada demais, é uma comédia romântica aonde a Nagato já começa apaixonada pelo protagonista e fica em volta dele corando e fazendo carinhas moe o tempo todo. Essa alias é uma das coisas que me irritou um pouco, a apelação para tentar vender a Nagato como uma personagem fofonha/moe é tão absurda que ela chega a parecer uma criança de 10 anos sendo mimada por todo o elenco, graças a sua incapacidade como ser humano de realizar qualquer tarefa simples sem auxilio alheio. O protagonista ainda tem seus monólogos do Haruhi original, alguns realmente engraçados e outros nem tanto. Não lembrava dele ser tão denso. As garotas literalmente brigando pra ficar com ele no final do anime e ele olhando como se não tivesse nada a ver com aquilo. No fim quem eu mais gostei não foi nenhum dos protagonistas mas a amiga da Nagato, uma das poucas personagens com uma personalidade marcante. Em resumo, é uma comédia romântica pouco inspirada focada em moe com o elenco de Haruhi em um universo paralelo, e não me disse nada no primeiro episodio. Quem for fã de Haruhi recomendo dar uma olhada, mas não acho que vai gostar muito do que vai ver.
Marco
Nota: 3/5
Bom, a notícia boa é que não tentaram resumir todo o passado do Yugi no primeiro episódio de 1 hora como tinham informado que ia acontecer anteriormente, a ruim é que pra quem já achava o passado das outras personagens desagradável o dele é 10x pior, sendo basicamente um amontoado de traumas com conteúdo pesado (18+) um seguido do outro, em vez de apenas um ou dois traumas como o passado das garotas. Eles até aliviam mas fica bem implicado o que acontece entre as partes que pulam, só não vê quem não quer. Não esperava a maioria das coisas do passado dele, e isso inclui a irmã dele fazer a protagonista de Yosuga no Sora parecer inocente. Essa sucessão de tragédias incomoda na narrativa um pouco, pois parece que o autor juntou o máximo de traumas possíveis que poderia dar a um personagem do sexo masculino e atirou tudo misturado no passado do Yugi. Nem a irmã que em teoria fazia a personagem “boa” na vida ruim dele foi poupada, já que ela acaba se tornando outro personagem a abusar dele com seu complexo, tornando o irmão em uma marionete dos seus desejos. A produção está bem mediana então parece que aquela equipe bacana do começo da S2 se foi mesmo (fora que pela quantidade de staff que usaram eles estão com a produção atrasada). Em geral um episódio ok, que entretêm durante seus 50 minutos e explica vários aspectos sobre o protagonista. Mesmo para quem, como eu, achou o primeiro Grisaia fraco, vale a pena dar uma olhada ao menos no início desse.
Em um futuro distante aonde os androids com aparência humana são comuns nas vidas das pessoas ,um novo tipo de android capaz de sentir e expressar sentimentos humanos foi desenvolvido. No entanto, devido a um problema na fabricação, depois de determinado tempo algo grave acontece. A empresa que os criou manda um funcionario junto a um desses novos androids (Isla) para recuperar os androids que passaram do tempo limite antes de…..
Marco
Nota: 4/5
PS: O diretor parece estar querendo deixar sua marca na parte visual, mesmo com um design diferente o uso de cores e partes esbranquiçadas nos personagens é igualzinho a Mikakunin em que ele trabalhou anteriormente.
Jessica
Nota: 4/5
Plastic Memories mostrou nesse primeiro episódio que vem para ser um daqueles dramas mais fortes misturados com humor, romance e menininhas fofas. Se você vem esperando por isso, veio ao lugar certo. A animação consegue fazer uma ótima atuação de personagens, conseguindo ser expressiva nos momentos cômicos e dramáticos. Algumas pessoas podem achar o drama forçado demais e questionar algumas coisas sobre o mundo (senti falta de algumas explicações, mas calma, acho que só não queriam tornar o começo muito expositivo), porém esse foi um bom começo para um anime com essa proposta. Só me incomodou um pouco usarem o character design de Infinity Stratos. Por mais que seja um anime para o público otaku, ele ficou meio deslocado com o tom da série.
Marco
Nota: 3.5/5
Euphonium não tem um dos inícios mais empolgantes da temporada (é devagar!), se focando apenas em mostrar seu elenco principal e caracterizar devidamente a protagonista. Uma coisa que achei curiosa é como a protagonista tem uma personalidade diferenciada, ela parece ter o mau habito de falar o que vem a mente sem pensar se vai ofender quem está a volta dela ou não, o que é um trejeito bem único para um personagem de anime, ainda mais quando na maioria dos casos os autores querem deixar eles o mais simpáticos e fáceis de entender o possível para o público. A protagonista de Euphonium é o contrário, ela é difícil de entender (não parece ter certeza do que quer), não é lá muito simpática com seus conhecidos e ainda vem de fábrica com um mau habito de soltar frases acidas. Já as outras são bem sem graça, apesar de ainda faltar focar na de cabelo preto. O anime me deixou interessado para ver aonde a história vai dar, mas não dá pra dizer muita coisa apenas com esse primeiro episódio, que não apresentou nada que fosse marcante para uma estreia. Parece ser um daqueles animes com desenvolvimento mais brando, que deve demorar mais alguns episódios para dizer a que veio e no que vai se focar exatamente. Por último, a parte artística e animação são bem acima da média, como o esperado para quem já viu os outros animes do estúdio Kyoto Animation, que vem seguindo esse padrão diferenciado na produção a quase 10 anos.
Jessica
Nota: 4/5
Euphonium tem a parte gráfica acima da média, como o esperado da Kyto Animation, mas eu esperava só isso e fui surpreendida com o toque cinematográfico e delicado do anime. Houveram muitas comparações com K-ON por causa do elemento de banda, mas imagino que os dois sejam bem diferentes. Me parece uma boa história de amadurecimento (coming of age) com música de plano de fundo. Tenho boas expectativas para o anime por enquanto.
Marco
Nota: 2.8/5
Esse aqui até que foi mais engraçado do que eu esperava, e a produção está melhor do que o esperado também (Pierrot Plus é melhor que a Pierrot pelo jeito). A comédia com espíritos atormentando a protagonista funcionou bem pra mim, e a obra ainda parece querer passar uma mensagem bonitinha por trás da coisa toda. A protagonista super gente boa e avoada – graças aos espíritos a distraindo o tempo todo – não marca muita presença, mas a amiga tsundere dela até que conseguiu se destacar. Não tem nada demais no anime, mas acho que – para quem tiver tempo sobrando – vale a pena dar uma olhada. Gostar ou não vai ser muito questão do tipo de humor que a pessoa gosta. Um destaque para o gato, eu ri muito quando eles focam no que aquele gato estava pensando. Os backgrounds foto-realistas são meio estranhos, as vezes parecem fotos do mundo real com um desenho andando em cima.
Marco
Nota: Anime maluco/5
Uma garota que deseja entrar em uma banda é transportada para um mundo de fantasia (ou jogo de celular) aonde incorpora uma aparência de meio-gato, se mete em batalhas contra monstros e competições de música. Achou maluco? Tente assistir o anime então! É 2D mistura com o CG mais doido que eu já vi (parecem figures se mexendo). O plot é completamente nonsense envolvendo competições de bandas e brigas contra monstros em um mundo de CG, aonde os personagens utilizam a música pra lutar. Quem procura algo muito doido pra ver pode acabar gostando. Não dei uma nota porque honestamente não sei como julgar esse anime de modo lógico e menos ainda pelo entretenimento, já que até agora não sei se me diverti vendo ou só deixei o tempo passar enquanto ficava com uma cara de “WTF IS THIS!?”.
Jessica
Nota: ?????????!!!!!!/5
Ok, gente, eu não sei o que aconteceu mas foi estranho.
Show by Rock é basicamente um anime super ultra cartunesco, com mistura de CG e 2D (ambos os estilos bem feitinhos, mas muito estranhos quando colocados juntos) feito para ser propaganda de um joguinho pra celular. Teve universos furys paralelos, lutas de bandas, um ovo como produtor. Francamente, não sei nem o que pensar, mais foi louco de assistir (E VOCÊS AÍ RECLAMANDO DE YURIKUMA!). No mais, é BONES, mesmo sendo o anime de segundo plano do estúdio dá para esperar que se mantenha tecnicamente.
Marco
Nota: 3.8/5
O romance de um cara super gente boa (não tem como não gostar dele!) mas que já foi tão frustrado na vida que desistiu de acreditar que alguém pode vir a realmente gostar dele, seria um bom resumo para o início do anime. Em geral a história flui bem com seus momentos bonitinhos e engraçados. A produção, mesmo que não tenha nada de especial, consegue manter traços bem definidos aos personagens e entregar algo visualmente agradável. A única coisa que não gostei foi a falta de personalidade da protagonista feminina, que se resume a ser meiga, inocente e “fofinha”, mas de resto foi uma ótima estreia, mesmo que sem grande impacto (meio difícil para um anime desse gênero). Só torço para que o anime não fique enrolando muito nesse desentendimento do protagonista pensar que a garota só está interessada no colega dele (ela pediu o email dele, não do colega!). É um anime que recomendo para quem busca uma comédia romântica leve com momentos bonitinhos.
Nota: 3.2/5
Bem simpático esse anime. A protagonista deve ser a garota com mais personalidade da temporada. Ela é super elétrica e faz caretas o episódios inteiro (lembra a protagonista de Nozaki-kun). Sua fascinação pelo mesmo sexo também gera muitas cenas engraçadas (ela dá em cima de todas as garotas que vê praticamente). Sobre o plot, ainda é difícil dizer, já que ele é só brevemente apresentado durante o episódio com ela entrando em uma escola aonde só pessoas com aptidão a poderes sobrenaturais são aceitos e sendo obrigada a entrar em um clube para ganhar direitos VIPs de moradia e alimentação dentro da escola. Uma “luta” mesmo só no episódio que vem. Para quem está com saudade das caras e bocas da protagonista de Nozaki-kun e procura um anime divertido vale a pena dar uma olhada.
Jessica
Nota: 2.5/5
Foi uma boa tentativa de fazer gags legais mas eh… não. O anime bem que tentou ser divertido, mas falhou miseravelmente comigo. Talvez os excesso de piadas tenham tornado o episódio meio cansativo… não sei explicar. Enfim, eu acabei não gostando mas talvez o pessoal tenha uma opinião diferente. PS: Os designs do anime meio que mataram a arte da Akina… tudo bem que ela é ainda bem amadora, mas mudaram todo o estilo dele
Data de Estreia | |
Data | Títulos |
02/04 | Danna ga Nani 2 Re-Kan! Oregairu 2 |
03/04 | Mahou Shoujo Lyrical Nanoha ViVid Nagato Yuki-chan no Shoushitsu Dungeon ni Deai Vampire Holmes Shokugeki no Souma |
04/04 | Denpa Kyoushi (TV) Kyoukai no Rinne Owari no Seraph High School DxD BorN Gunslinger Stratos: The Animation Fate/Stay Night: Unlimited Blade Works (2015) Plastic Memories Uta no☆Prince-sama♪: Maji Love Revolutions Tesagure! Bukatsumono Kekkai Sensen |
05/04 | Arslan Senki Baby Steps 2nd Season Show By Rock!! Ameiro Cocoa Koukaku Kidoutai Arise: Alternative Architecture Hello!! Kiniro Mosaic Kaitou Joker 2nd Season |
06/04 | Teekyuu 4 Mikagura Gakuen Kumikyoku |
07/04 | Hibike! Euphonium |
08/04 | Gintama` (2015) Triage X Ore Monogatari!! |
09/04 | Etotama Punchline Urawa no Usagi-chan Houkago no Pleiades TV |
10/04 | Nisekoi: Sidonia no Kishi 2 Saint Seiya: Soul of Gold |
12/04 | Grisaia no Meikyuu/Rakuen Yamada-kun to 7-nin no Majo (TV) |
16/04 | Ninja Slayer From Animation |
Lançamento Semanal | |
Dia da Semana | Títulos |
Segunda | Teekyuu 4 Mikagura Gakuen Kumikyoku |
Terça | Hibike! Euphonium |
Quarta | Gintama` (2015) Triage X Ore Monogatari!! |
Quinta | Danna ga Nani 2 Re-Kan! Oregairu 2 Etotama Punchline Urawa no Usagi-chan Houkago no Pleiades TV Ninja Slayer From Animation |
Sexta | Mahou Shoujo Lyrical Nanoha ViVid Nagato Yuki-chan no Shoushitsu Vampire Holmes Shokugeki no Souma Dungeon ni Deai Nisekoi: Sidonia no Kishi: Daikyuu Wakusei Seneki |
Sábado | Saint Seiya: Soul of Gold Denpa Kyoushi (TV) Kyoukai no Rinne Owari no Seraph High School DxD BorN Gunslinger Stratos: The Animation Fate/Stay Night: Unlimited Blade Works (2015) Plastic Memories Uta no☆Prince-sama♪: Maji Love Revolutions Tesagure! Bukatsumono Kekkai Sensen |
Domingo | Arslan Senki Baby Steps 2nd Season Show By Rock!! Ameiro Cocoa Koukaku Kidoutai Arise: Alternative Architecture Hello!! Kiniro Mosaic Kaitou Joker 2nd Season Grisaia no Meikyuu/Rakuen Yamada-kun to 7-nin no Majo (TV) |
Novos obras que forem lançadas e adições de novos comentários por parte dos redatores serão informadas no log abaixo.
Log de edições:
06/04 – Shokugeki no Souma e Plastic Memories (Jessica)
06/04 – Show by Rock, Danna ga Nanni 2 e Kyoukai no Rinne (Marco)
06/04 – Show by Rock e Arslan Senki (Jessica)
07/04 – Re-Kan e Nagato Yuki-chan (Marco)
07/04 – Hibiki! Euphonium (Marco)
08/04 – Denpa Kyoshi e Vivid (Marco)
08/04 – Ore Monogatari e Triage X (Marco)
08/04 – Kekkai Sensen e Owari no Seraph (Jessica)
09/04 – Mikagura Gakuen (Marco)
09/04 – Punchline e Etotama (Marco)
10/04 – Nisekoi 2 e Saint Seiya – Soul of Gold (Marco)
12/04 – Yamada-kun and the 7 Witches (Marco)
12/04 – Grisaia no Meikyuu (Marco)
16/04 – Ninja Slayer e Sidonia 2 (Marco)
Relacionado:
Guias de temporadas passadas
Guia: Animação Boa x Animação Ruim, como diferenciar.