Impressões semanais: Netoge no Yome #11
Ótimo episódio. Além de ser divertido como um todo devido a uma quantidade de ação e movimento constante do enredo – maior que o normal para a série -, ainda apresentou um claro desenvolvimento e desafio aos principais membros do elenco.
Embora nada fantástica, pelo menos tentaram uma direção de ação com movimentos que até empolgaram esse episódio. Reparem principalmente na cena da traição com slow motion e uma OST mais pesada por trás (comentei mais no extras).
Isso me deixa esperançoso para o último episódio, aonde geralmente gastam mais verba (nele e no primeiro geralmente). Não esperava que uma série voltada a comédia fosse tomar um rumo mais sério por parte da ação no final. Veremos que que eles conseguem fazer em termos de combate no próximo episódio.
O mais relevante da invasão foi mostrar da forma mais direta possível que não existe satisfação quando alguém faz todo trabalho e você ganha o crédito. Apesar da cena deles indo embora ter sido engraçada pela cara de surpresa do líder da Wallleistain, que esperava o clichê deles se lamentando e choramingando. Não existe nada que deixe uma pessoa que quer te incomodar mais furiosa ou infeliz do que você ignora-la (é minha politica de vida até: ignoro completamente a existência de quem não gosto).
Ako teve um desenvolvimento que eu não esperava também. Antes ela fugia de qualquer coisa que a desafia-se ou incomodasse, mas agora ela fica frustrada com os ocorridos e quer fazer algo a respeito, reforçando outra mudança que ela teve desde o começo da obra. Só gostaria de mais sutileza nesse aspecto, já que eles basicamente relataram toda a mudança dela na voz do protagonista, ao invés de deixar para o publico notar sozinho.
Tivemos também o desenvolvimento das relações humanas, com o protagonista mostrando o “poder” de pedir ajuda a Ako, dentro e fora do jogo. Agora é esperar a batalha final e ver se eles conseguem um bom encerramento que me surpreenda positivamente como esse episódio o fez.
Extras