Primeiras Impressões – Animes da Temporada de Abril 2017

Atualizado: 19/04 [Finalizado]

Primeiras Impressões dos Animes da Temporada de Primavera (Abril) 2017.

Guia em Vídeo de 40 animes da temporada:

 

10 Animes mais Esperados da Temporada:

 

Guia da temporada anterior:

 

Atom: The Beggining

Fonte: Manga
Gênero: Ação, Sci-fi
Diretor: Tatsuo Sato (Madan no Ou)
Estúdio: OLM x Production I.G (Psycho Pass, Haikyuu)
Episódios: 12
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Trailer: PV1

Sinopse: 
Adaptação do prequel de Astro Boy, se focando na história e versão anterior do robo.

Comentários:

Marco

Nota: 3.5/5

Boa estreia para quem curte sci-fi. Nada fantástico, mas passa bem a personalidade dos personagens, frustrações, objetivos, e ao mesmo tempo entrega um pequeno climax com o protagonista metálico da obra. O design meio cartunesco de um dos personagens me desagrada, mas de resto foi uma estreia bem consistente com a proposta de explorar as possibilidades de um robô com inteligencia artificial. Guerra de robôs parece que vai ser um dos temas da série também.

Granblue Fantasy the Animation

Fonte: Jogo
Gênero: Ação, Aventura, Romance.
Diretor: Yuuki Itou (Nanoha Vivid)
Estúdio: A1-Pictures (Sword Art Online, Kimi no Uso)
Episódios: 14
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Trailer: PV1 | PV2

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Impressões do episódio 1: Clique Aqui

Sinopse: 
História de um garoto a anos em uma ilha, que encontra uma garota que foi parar lá depois de cair de uma nave. Em sua tentativa de ajuda-la ele acaba ligado a ela para sempre.

Comentários:

Marco

Nota: 3/5

Um anime bonito é como descreveria os 2 primeiros episódios de Granblue (liberados desde Fevereiro como um “especial”). O primor nos detalhes das armaduras e uso constante de sombreamento dá um nível bem elevado a arte, mesmo que os personagens destoem um pouco do cenário. O efeito das magias e lutas é bem animado também.

O problema fica por conta do plot, extremamente simples. Não seria um problema tão grande se o vilão inicial não fosse um idiota que parece ter saído de um cartoon de comédia. E quando você não consegue levar a ameaça a sério fica difícil se importar com os combates. Eles se esforçam, com direito a uma tragédia inesperada. Mas que é resolvida tão rápida que o peso se perde.

Pode melhorar, mas o começo não foi dos mais atraentes em termos de história, e os personagens não conseguiram exaltar carisma o bastante para compensar isso. O maior destaque mesmo acaba no visual (tirando o Dragão de CG).

Sirlene

Nota: 2.75/5

Devo admitir, gostei muito do design do anime, é bem acabado e detalhado. A animação também se mostrou fluida e consistente, as coreografias e efeitos de magia ficaram legal, teve realmente um cuidado da staff em animar bem as partes de combate. Contudo não consegui me envolver com a história e os personagens.

Na verdade ouso dizer que este anime vai sofrer do mesmo problema de Tales, a animação vai ser bonita e atraente, mas o roteiro um tanto que fraco. E não adianta nada você ter uma parte técnica boa ou muito boa e pecar na história, porque ela que realmente prende o leitor e espectador. Então mesmo que determinada obra não tenha personagens agradáveis, desde que a história seja recheada de boas reviravoltas, clímax empolgantes, boa escrita, o público vai ficar interessado. Mas pelo que me falaram a construção do mundo de fantasia do jogo é bem interessante, então vou continuar vendo porque gosto bastante do gênero.
P.S: O que japoneses tem contra realismo? Sério gente, espadas atravessarem armaduras e não jorrar uma gota de sangue é… sem comentários, mesmo que seja uma tentativa de emular o jogo, isto é ridículo.

Berserk 2017

Fonte: Mangá
Gênero: Ação, Aventura, Fantasia.
Diretor: Shin Itagaki (Bento)
Estúdio: Gemba x Milepense
Episódios: 12
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Sinopse: 
Continuação de Berserk 2016, adaptando o resto do mangá.

Comentários:

Marco

Nota: 3.25/5

Berserk voltou idêntico a primeira temporada, o que obviamente inclui o CG, apenas um pouco aperfeiçoado em comparação a primeira temporada. Mas pelo menos a história continua boa, mesmo com mudanças e cortes. Assisti os 2 episódios da estreia com tranquilidade, provando que sim, um roteiro com uma história interessante e em contante movimento continua a superar uma parte técnica desagradável.

Sakurada Reset (Sagrada Reset)

Fonte: Light Novel
Gênero: Mistério, Sobrenatural, Super Poderes
Diretor: Shinya Kawatsura (Kokoro Connect, Tanaka-kun)
Estúdio: David Production (Jojo Bizarre Adventures)
Episódios: 24
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Trailer: PV1 | PV2

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Sinopse: 
A história de Sakurada Reset se passa em Sakurada, uma cidade onde muitas pessoas possuem poderes sobre-humanos. Ken Asai é um garoto que tem memória perfeita e consegue memorizar qualquer coisa que veja, enquanto Misora Haruki pode voltar no tempo em 3 dias. Juntos, eles podem viajar no tempo sem perder suas memórias do futuro. Ken e Misora desejam usar seus poderes para salvar uma colega de classe que morreu tragicamente há 2 anos, mas uma organização secreta que monitora a cidade de Sakurada quer impedi-los de mexer com a linha do tempo.

Comentários:

Marco

Nota: 3.5/5

Existe uma máxima em literatura de ficção: tente manter seu leitor curioso com o que vai acontecer a seguir. A formula base? Crie mistérios simples e não explique tudo sobre o mundo e personagens, os deixando curiosos em quando as respostas vão vir e como.

O abuso disso, no entanto, cria o efeito do episódio 1 de Sakurada Reset. Muitas coisas são ditas, algumas claramente não foram feitas para serem compreendidas de cara, mas pessoas não familiarizadas com esse tipo de narrativa logo se perdem achando que tem que entender tudo, e ficando tão confusas com os buracos propositais do enredo que acabam achando o anime ruim: mal explicado e confuso sem necessidade. Occultic Nine causou um efeito similar, embora aquele lá tivesse um protagonista idiota demais para a maioria aceitar também, deixando a narrativa confusa como problema de segundo plano.

O truque para essas obras é prestar atenção mas não se preocupar se não entender algo. Nem tudo é feito para ser entendido de cara, são buracos a serem preenchidos. Se você perdeu algo realmente importante vai descobrir quando o dado em questão for essencial para entender uma cena e você ficar boiando. Por que a garota pulou da ponte (provavelmente querendo provar o ponto que citou antes)? qual é a da garota falsa? etc, nada disso tem uma resposta por enquanto, então ficar nervoso por não ter a resposta é sem sentido.

A garota volta no tempo, ela perde a memória quando o faz, ela tem que marcar um momento para voltar antes de ativar o poder, ela não tem consciência de si mesmo como pessoa, por isso age de forma meio robótica, etc, isso é para ser entendido. O ar misterioso da garota de cabelo curto e as coisas a serem interpretadas que ela falava não, isso faz parte dos buracos propositais que teremos que aguardar por respostas. Provavelmente envolve o poder dela, que não sabemos.

Um episódio 1 curioso e que me fez pensar devido a forma estranha na narrativa. O excesso de diálogos me lembrou Monogatari em alguns pontos, mas felizmente não se prolongavam tanto quanto o citado. E por fim o uso dos poderes de voltar no tempo foi algo relativamente original dentro do tema. O problema foi os personagens não terem passado carisma algum. Mas para quem quer uma narrativa que exige mais atenção, e sim, meio confusa, vale a pena dar uma olhada nesse. Se vai ser bom ou não ainda é bem cedo para dizer, foi apenas um episódio de apresentação, e mais 23 vem depois dele.

Sirlene

Nota: 3.5/5

Eu indicaria este anime especialmente para quem curte um enredo de mistérios com uma narração mais lenta. Mas aconselho neste tipo de obra, prestarem atenção nos mínimos detalhes, principalmente no que está sendo dito pelos personagens mesmo que seja algo inicialmente confuso e que não faça sentido algum, porque obras do gênero realmente não são feitas para te entregarem respostas logo de cara, já que trabalham com o suspense, a expectativa do leitor ou do espectador. Este primeiro episódio de Sakurada é um exemplo disso, ele é um retalho, cheio de cenas costuradas uma nas outras, mas as partes que vão fazendo você entender a coisa toda, isso vai sendo entregue para vocês aos poucos.

Os personagens para mim são bastante ok, nada que fede ou cheira. Uma dica que daria para novos aventureiros do gênero é prestarem bastante atenção nas datas, já que o enredo trabalha com viagens no tempo e segundo, o que o Marco já disse, não se preocuparem com as respostas agora, um hora ou outra elas serão entregues para vocês. Para mim a chave do enredo vai esta em volta das coisas que a garota de cabelo curto disse, eu já tenho algumas suposições, mas vou esperar mais alguns episódios para formular melhor algumas teorias. A animação da David Production está ok, mas este tipo de anime também não exige tanto assim. Para quem não curte uma narrativa lenta, com coisas aparentemente muito confusas, eu não recomendo.

Shingeki no Kyojin 2ª temporada

Fonte: Manga
Gênero: Ação, Fantasia, Drama, Tragédia
Diretor: Masashi Koizuka
Estúdio: WIT (Guilty Crow, Attack on Titan)
Episódios: 12
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Trailer: PV1 | PV2

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Impressões do episódio 1: Clique Aqui

Sinopse: 
Continuação da história da humanidade lutando contra uma ameaça de Titãs.

Comentários:

Marco

Nota: 4.5/5

Análise em vídeo.

Attack on Titan volta sem perder tempo, já colocando novas ameaças, mistérios, o elenco todo em movimento, e terminando o episódio de forma bem trágica. Com uma animação superior a da primeira temporada e uma trilha sonora ainda bem impactante foi uma estreia promissora.

Já fiz um review completo em outro post, por isso resumi tanto nesse. Para o review completo do episódio 1 clique aqui.

Zero kara Hajimeru Mahou no Sho

Fonte: Light Novel
Gênero: Militar, Magia
Diretor: Tetsuo Hirakawa (Kawa no Kiraki)
Estúdio: White Fox (Akame ga Kill, Re:Zero)
Episódios: 12
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1 | PV2

Impressões do episódio 1: Clique Aqui

Sinopse: 
A obra se foca em uma bruxa viajando pelo mundo enquanto busca um livro que pode destruir todo planeta, e seu guarda costas, um mercenário meio-tigre que deseja se tornar um humano normal.

Comentários:

Marco

Nota: 3.5/5

Longe de uma estreia de grande impacto, Zero aposta em apelar para empatia em vez de uma boa cena de ação. Felizmente funciona, é fácil gostar do homem meio tigre – até porque somos programados para sentir simpatia (ou pena) de pessoas rejeitadas – , e os flashs rápidos de seu passado durante o anime ajudam ainda mais nisso. O personagem parece só um infeliz mal humorado no entanto, até que a Bruxa aparece e consegue tornar a narrativa mais divertida.

A interação entre os dois funciona muito bem, e a personalidade da bruxa, fora ser esfomeada, foge um pouco dos estereótipos tradicionais. A revelação do final é esperava, mas ainda assim funcional, e as explicações enfadonhas para o entendimento do mundo se mantem no mínimo. A parte técnica é só passável, nada demais por enquanto.

Em suma, não é uma “surpresa da temporada”, mas não decepcionou também. Para quem quer uma aventura de proposta um pouco fora do normal e uma dupla inusitada vale a pena dar uma olhada nessa estreia.

Boku no Hero Academia 2

Fonte: Manga
Gênero: Ação, Super Poderes
Diretor: —
Estúdio: Bones (Noragami, Bungou Stray Dogs)
Episódios: 26 (boato ainda a ser confirmado)
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Trailer: PV1 | PV2

Impressões do episódio 1: Clique Aqui

Sinopse: 
Continuação da obra focada em uma academia de super herois.

Comentários:

Marco

Nota: 3/5

Se elogiei Attack on Titan por voltar com o pé no acelerador sem se preocupar em recapitular toda primeira temporada para o público (tirando os 30 segundos iniciais), Boku Hero faz exatamente o contrário. Me senti um burro, que eles acham que esqueceu a S1 toda em apenas 9 meses. O episódio é permeado de pequenos flashbacks e enrolações que transformam 20 páginas do mangá em 20 minutos de episódio (Haikyuu, que é uma excelente adaptação de mangá semanal, varia de 40 a 60 páginas por episódio para dar uma ideia).

O episódio só serve para anunciarem um torneio e o All Might dizer que espera que o protagonista se destaque no mesmo. O resto é alívios cômicos e flashbacks. Pensei que depois da primeira temporada em um ritmo tão lento eles tinham visto que não foi a melhor escolha e iriam acelerar. Mas parece que não foi o caso. Um episódio de volta infelizmente nada empolgante (tirando aquela parte inicial com a BGM tema e o protagonista indo pra cima de um bando de monstros), servindo apenas de reintrodução e chamada ao novo arco.

Dungeon Ni Deai Oratorio

Fonte: Light Novel
Gênero: Ação, Fantasia, Comédia
Diretor: Tomoki Hirae (Shimoneta, Henneko)
Estúdio: J.C Staff (Dungeon ni Deai, Sakurasou)
Episódios: 12
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1 | PV2

Sinopse: 
Spin-off de Dungeon ni Deai focado na Guild da personagem Aiz, e as aventuras deles pelos leveis mais altos da Dungeon.

Comentários:

Marco

Nota: 3.5/5

Um episódio divertido, conseguindo balancear ação, comédia e apresentação de um elenco enorme. Além disso termina deixando uma sensação engraçada, ao notarmos que estamos na mesma linha temporada do episódio 1 de Dungeon ni Deai, vendo o mesmo evento daquele episódio por outro ponto de vista.

Infelizmente, para mim que li o mangá, é decepcionante terem cortado uma luta grande contra um Boss que daria uma estreia bem mais impactante do que foi esse episódio. Não foi ruim, as irmãs são simpáticas, a animação estava boa na ação, e o episódio consegue causar uma impressão positiva, tirando a falta de desafios melhores (todos dessa Guild são muito fortes, o episódio serviu mais pra demonstrar isso). Mas fica aquela sensação para quem conhece o original de que podia ter sido melhor adaptado.

Ainda assim, para quem viu Dungeon ni Deai com certeza vale a pena dar uma olhada nesse aqui.

Rokudenashi Majutsu Koushi to Akashic Records

Fonte: Light Novel
Gênero: Ação, Fantasia, Escolar, Magia
Diretor: Minato Kazuto
Estúdio: Liden Films (Terra Formars, Yamada-kun)
Episódios: 12
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Trailer: PV1 | PV2 | PV3

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Impressões do episódio 1: Clique Aqui

Sinopse: 
A história é uma fantasia de ação focada em um professor preguiçoso. Na história uma aluna se irrita com ele e acaba o derrotando em um duelo. Mas quando a escola é a ameaçada ele mostra do que realmente é capaz.

Comentários:

Marco

Nota: 3/5

Se eles queriam fazer o protagonista parecer um idiota com certeza conseguiram nesse episódio 1. Isso, embora fuja dos padrões de mostrar rapidamente como ele na verdade é capaz de coisas fantásticas (vai acontecer, duvido que fuja dessa regra), acaba fazendo com que o interesse pela narrativa seja baixo. A protagonista feminina é a figura nobre e honrada, sua amiga a personagem gente boa sem traços de personalidade marcantes, e o professor alguém desmotivado que eu não sei porque é assim. São 20 minutos disso, que embora não sejam necessariamente ruins, não te dão um motivo para querer mais.

Colocar personagens estúpidos funciona melhor quando você rapidamente justifica de alguma forma sua falta de motivação, criando assim empatia por parte do público, ou ao menos uma leve compreensão. Aqui só tivemos o episódio mostrando um professor patético – justificando assim o título do episódio. A personagem mais charmosa acabou sendo a mulher que cuidava dele, mas ela, infelizmente, teve pouco tempo de tela. Quanto a parte técnica, está ok, mas não teve nada muito elaborado nesse episódio 1 para poder avaliar direito. No geral uma estreia que não impressiona muito.

 

Shingeki no Bahamut 2: Virgin Soul

Fonte: Jogo de Cartas
Gênero: Ação, Fantasia, Magia, Comédia
Diretor: Keiichi Satou (Tiger & Bunny)
Estúdio: MAPPA (Yuri on Ice)
Episódios: 24
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Trailer: PV1 | PV2

Impressões do episódio 1: Clique Aqui

Sinopse: 
Continuação do anime original baseado em um jogo de cartas. Dessa vez com uma nova protagonista feminina.

Comentários:

Marco

Nota: 4/5

Análise em vídeo.

Bahamut volta com um primeiro episodio movimentado e até melhor que o da primeira temporada na minha opinião (não, não precisa assistir ela pra ver essa). A protagonista feminina é super carismática, o episódio movimentado, a animação continua muito acima da média, tem alguns mistérios para manter o interesse e uma baita surpresa no final (eu pelo menos não esperava aquilo). Admito que uma protagonista com aquele tipo de problema é novidade pra mim. Imagino como ela vai resolver.

A situação de abuso dos humanos com os demônios é outra aspecto interessante, já que os humanos são geralmente os agredidos quando misturados com outras raças. E o Azazel pelo jeito mudou muito comparado a primeira temporada, até se arriscando por uma garota que não conhecia.

Para quem gostou ou não gostou da primeira temporada vale dar uma olhada nessa. Com uma nova proposta e nova protagonista a obra começou bem, só espero que não se perca ao longo do caminho como a primeira temporada.

Re:Creators

Fonte: Original
Gênero: Ação, Fantasia, Magia
Diretor: Ei Aoki (Fate/Zero, Aldnoah Zero)
Estúdio: Troyca (Aldnoah Zero)
Episódios: 22
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1 | PV2

Impressões do episódio 1: Clique Aqui

Sinopse: 
Humanos criaram muitas histórias. Felicidade, tristeza, raiva. Histórias mexem com nossas emoções, e nos fascinam. Mas e se os personagens dessas histórias tivessem “intenções próprias”? Para eles, seriamos nós deuses por criar suas histórias e existência? Nosso mundo está mudado. Receba a punição na dimensão dos deuses. Em Re:Creators, todos se tornam um “criador”.

Comentários:

Marco

Nota: 4.5/5

Análise em vídeo.

Finalmente uma boa surpresa com uma não-continuação! Re:Creators começa te jogando mistérios com o protagonista se misturando a um mundo digital ao som de uma bela OST e um combate bem animado, mas que felizmente não cai no erro de se prolongar muito, já que não adiantaria, não ligamos para os personagens (ainda).

Depois disso pensei que o anime iria ficar parado ou começar uma chuva de diálogo expositivo, mas não, um breve momento de confusão dos personagens para o que está acontecendo e ganhamos uma perseguição muito divertida, que se encerra com outra bela cena de ação e colocando dúvidas no público (eu quero aquela OST do final). No fim o episódio todo passa sem você mal notar que já se foram 20 min, o que é um bom sinal. Tem uma cena pós créditos também.

A protagonista feminina tem simpatia e o protagonista masculino não chega a incomodar, embora ainda não tenha um papel de grande relevância fora ser os olhos do público por enquanto. A vilã também é interessante, não apela para padrões, não é cartunesca, e suas falas, no geral bem escritas, servem para criar várias dúvidas/mistérios.  Tomara que a animação continue nesse nível e os episódios tão divertidos quanto, porque pelo menos começou muito bem.

Sirlene

Nota: 4.75/5

A sinopse desse anime realmente não me dizia nada com nada, então a melhor coisa para se julgar é ver, e eu gostei do que eu vi. O primeiro episódio de Re:Creators é o exemplo do que eu espero do primeiro episódio de um anime de ação, algo bem movimentado, mas que não te deixa perdido, algo que faça você se envolver com a história e ficar interessado por ela. E a produção entregou muito bem isto com uma narrativa bem movimentada, com ótimos cortes de ação e sem aquela enxurrada de textos explicativos para te inserir no universo da obra.

Não que não haja diálogos entre os personagens que te dão alguma base sobre o que está acontecendo, mas eles ainda são muitos vagos e falta informação de forma proposital para criar expectativa e mistério. Inclusive o começo da obra é meio aleatório (propositalmente) e levanta perguntas ( cenas da estação de metrô). Então você se insere na história pelo desenrolar dos eventos da própria narrativa e acaba sendo envolvido por ela pelos segredos não revelados e saber apenas o que os personagens da obra estão vivenciando. Além disso a obra é bem animada e consistente, a trilha sonora bem empregada, não sendo muito curta ou se prolongando demais, ela é dosada na medida certa para as situações.

Os personagens da obra também parecem bem ok por enquanto, mesmo que o protagonista ainda seja bem passivo na narrativa, mas a reação dele é crível, já que é um estudante aparentemente comum que se ver de repente em um evento surreal, sendo mais realista este tipo de postura do aquelas que o cara fica empolgado ou se joga de vez no meio da “confusão” sem saber de nada, na verdade ele participa do ocorrido meio que de camarote pego realmente pela ação da coisa toda. Mas o que me deixa curiosa é a reação da antagonista ao ver o protagonista, além de aparentemente saber coisas sobre ele. E falando na antagonista, gostei dela, é o tipo de personagem mais contido, frio e calculista que não apela para reações exageradas como a maioria de vilões que você vê por aí. Com certeza continuarei acompanhando.

Clockwork Planet

Fonte: Light Novel
Gênero: Ação, Fantasia, Magia
Diretor: Tsuyoshi Nagasawa (MM! , Nyaruko: Crawling with Love!)
Estúdio: XEBEC (To Love Ru, Keijo)
Episódios: 12
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Trailer: PV1

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Sinopse: 

Na história as pessoas vivem em um mundo futurista aonde toda superfície virou uma espécie de maquina, devido a exploração excessiva. O protagonista tem uma vida normal até que uma android automata cai em sua casa, mudando seu cotidiano drasticamente e revelando vários segredos daquela mundo.

Comentários:

Marco

Nota: 2.5/5

O começo de Clockwork está dentro do considerado comum para esse gênero. Uma garota misteriosa aparece e apartir dai mudanças ocorrem na vida do personagem central. Só o mundo e suas regras dão um diferencial.

Os poderes do protagonista quanto a sons são um mistério curioso, mas sua aparência infantil, admito, meio que me desanimou com a obra. Não é um defeito, mas não costumo gostar de obras com personagens de aparência infantil, quer eles hajam como adultos ou não.

Dos personagens a loira é a tsundere cliche, e o protagonista não sai dos padrões. A única a se destacar acabou sendo a Android, com uma personalidade acida e narcisista que a torna engraçada.

Tentaram apresentar conflitos, mas como não entendemos nada daquele mundo ou sequer ligamos muito para os personagens, ficar mitigando o tempo de tela entre 2 núcleos de personagem diferentes logo no episódio 1 foi um erro a meu ver. Gaste o tempo em um só inicialmente, para eu começar a me importar com eles, depois mude. Não adianta criar situações de perigo ou urgência com personagens que eu não tive tempo para simpatizar, isso é um básico que foi ignorado nesse episódio 1.

No geral achei meio decepcionante. A animação é bem fraquinha (parece feito as pressas, tem cenas com transições e progressões mal acabadas), com o final em CG destacando mais a beleza dos personagens do que o anime em 2D. Os personagens ficam falando um bando de coisas que não fazem sentido para público, causando desinteresse. Vou fazer a regra dos 3 episódios, mas comparado ao divertido começo de No Game No Life, do mesmo autor, esse aqui começou bem fraco.

Naruto Next Generations: Boruto

Fonte: Manga
Gênero: Ação
Diretor: Hiroyuki Yamashita (Boruto – Naruto the Movie)
Estúdio: Pierrot (Naruto, Twin Star Exorcists)
Episódios: —
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Trailer: PV1

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Sinopse: 
A história acompanha o filho do protagonista Naruto, enquanto esse cresce tentando sair da sombra de seu Pai.

Comentários:

Marco

Nota: 3.75/5

Análise em vídeo.

Até que foi bem melhor do que eu esperava. Não gosto de tramas focadas em crianças, mas deixando isso de lado tentaram manter a trama em constante movimento, e criar uma situação de tensão logo no episódio 1, ao mesmo tempo que usavam isso para apresentar o protagonista com fogo no rabo da obra sem apelar para alguém o descrevendo. Suas ações deixavam claro sua personalidade (aka, não fale, mostre).

A animação está acima da média, mas levando em conta o estúdio não deve durar. Ainda assim, uma boa introdução, principalmente esperta em apresentar um início com os personagens no futuro em uma situação e com poderes tão estranhos que é difícil não ficar curioso em como os personagens chegaram ali.

Busou Shoujo Machiavelism

Fonte: Manga
Gênero: Ação, Escolar
Diretor: Hideki Tashibana (Dragon Crisis, Blazblue)
Estúdio: Silver Link (Tasogare Otome Amnesia, Baka to Test)
Episódios: 12
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Sinopse: 
Um garoto encrenqueiro é mandado para uma escola especial aonde um time de garotas armadas é conhecido por disciplinar pessoas problemáticas.

Comentários:

Marco

Nota: 3.25/5

Embora bem clichê em seus personagens (mulheres, principalmente), e cheio de maluquices, ao menos a personalidade do protagonista consegue ser esquisita e expressiva o bastante para ele soar simpático. O episódio acaba sendo bem movimentado também, o que ajuda em uma trama maluca dessas.

Aquelas poses com nomes de técnicas parecem sem sentido pra mim, mas ao menos conseguiram fechar a prolongada luta de forma engraçada. O ecchi, para quem está preocupado, pareceu quase inexistente.

O episódio acaba fluindo bem, só espero não ver um episódio com o protagonista enfrentando cada heroína, já que isso seria tedioso. Minha maior curiosidade é para onde a trama vai daqui pra frente, levando em conta que o personagem parece forte demais para ser obrigado a seguir as regras do colégio. Mas para quem quer algo mais puxado em ser divertido e maluco dentro desse gênero, pode valer um olhada.

Shuumatsu Nani Shitemasu ka? Isogashii desu ka? Sukutte Moratte Ii desu ka? (SukaSuka)

Fonte: Light Novel
Gênero: Ação, Drama, Romance, Fantasia
Diretor: Haderi Sato (Yuuki-chan)
Estúdio: C2C x Satelight (Madan no Ou to Vanadis)
Episódios: —
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Trailer: PV1

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Impressões do episódio 1: Clique Aqui

Sinopse: 
A série se passa em um mundo aonde humanos foram praticamente extintos por bestas. Bestas essas que são combatidas por Garotas especiais que podem usar espadas sagradas, e podem morrer a qualquer momento nas constantes missões para defender as cidades.
Um humano desperta depois de centenas de anos congelado e impossibilitado de lutar, decide ajudar as garotas, servindo como um pai das mais novas, e se adaptando a nova vida enquanto ele e uma das garotas mais velhas aprendem o significado de uma família e pelo que vale a pena lutar.

Comentários:

Marco

Nota: 3.75/5

SukaSuka usou da velha estratégia de colocar o climax final (ou do meio do anime?) no início do episódio 1 para gerar curiosidade do telespectador de como as coisas vão chegar ali. É funcional, e a bela OST ajuda a aumentar o drama da confusa cena. A animação se destacada também.

Falando em animação, estava surpreendentemente boa nesse episódio 1, permitindo uma movimentação muito natural dos personagens. Para um anime desse estúdio foi uma surpresa. O problema é que o próprio diretor deixou claro que a produção não está adiantada, então não esperem tanto dos próximos episódios. Mas ainda assim uma boa surpresa da parte técnica competente. Ter 2 OSTS letradas no começo foi outras surpresa.

A episódio não se preocupa em dar muitas respostas, te deixando tentar descobri-las sozinho por enquanto. Por que as cidades são construídas pra cima? É só observar que existe falta de terreno para construção quando mostram o local de longe e você tem a resposta. Outras não são tão simples, como porque o protagonista, que perdeu uma guerra 500 anos atrás e é o último ser humano vivo, estando perfeitamente bem. A sinopse, no entanto, já spoila a resposta disso.

No geral um episódio bem agradável, desde o encontro do protagonista com a heroína central no início a ele se juntando as simpáticas crianças do meio pra frente. A troll é bem engraçada também. Só fica a dúvida do tom da obra. O começo da a impressões de algo bem dramático, enquanto o resto do episódio já leva as coisas em um ritmo de slice of life leve. No aguardo para ver qual dos tons vai se sobressair. Para quer uma proposta diferente do padrão com certeza vale uma olhada nesse aqui.

Seikaisuru Kado

Fonte: Original
Gênero: Ficção Científica
Diretor: Kazuya Murata (Suisei no Gargantia)
Estúdio: Toei (One Piece)
Episódios: —
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Impressões do episódio 1: Clique Aqui

Sinopse: 
Tudo parece bem na terra quando uma nave alienígena pousa em um aeroporto chamando a atenção do mundo todo. Um avião acaba dentro dela, e enquanto o tripulante da nave diz que eles não estão em perigo, ao mesmo tempo ele alega que irá interferir no Japão dali para frente. Qual será o objetivo dos Aliens?

Comentários:

Marco

Nota: 3/5

Gosto de suspenses, e esse pareceu bem escrito até, mas por que tão enfadonho? Assisti a um chamado “A Chegada” uns meses. Um excelente filme, não tem ação, se quer tem uma ameça grave, mas te mantem ligado o tempo inteiro. Já Kado, em apenas 40 min quase me fez dormir, o tempo não andava. E olha que é raríssimo isso acontecer comigo vendo animes, quer sejam dramas, comédias ou slices of life bem lentos.

A mistura do CG e 2D é boa, com o CG sendo um dos melhores que vi nos últimos anos. Mas o roteiro, mesmo que bem escrito, acaba por ser lento demais para chegar aonde quer. O episódio 0 e 1 poderiam ser unidos em 20 minutos sem perdas as meu ver. Outro problema é a falta de carisma do elenco. O protagonista parece quase um robô de tão sério (não, não por culpa do CG).

Quem deseja um suspense de ficção com uma proposta interessante pode valer uma olhada. Mas prepare-se porque esse anime é o anime mais lento da temporada em progressão, e não consegue criar sensação de tensão com seu suspense.

Sirlene

Nota: 4/5

Minha surpresa da temporada. Confesso que estava curiosa em relação ao plot do anime por gostar bastante de ficção científica, mas não estava colocando tanta fé pelo histórico do estúdio. Mas que maravilha ao constatar um CG bem feito, ouso dizer que poderiam confundir com 2D se não fossem alguns detalhes gritantes como o movimento das personagens que às vezes é bem travado, mecanizado, o que se agrava mais em suas expressões, que ainda são sintéticas demais, robóticas, mas isto ainda é um problema em animes em CG em si, não apenas dessa produção.

No entanto o anime tem uma boa fluidez, as criações em 3D são bem mesclados com algumas partes em 2D e no geral, temos uma boa produção com um cenário agradável. Inclusive eu acho o cubo alienígena um dos objetos mais lindos que vi em animes este ano. E curiosamente ele é um quadrado perfeito, que se assemelha ao que seria a cidade santa de apocalipse na bíblia, coincidência? talvez não já que o cubo também tem partes douradas por dentro e a cidade bíblica era praticamente de ouro.

Sobre o roteiro, por enquanto está está sendo bem escrito. A obra tem uma boa dose de mistério e a reação e comportamento dos personagens não são exagerados, mas bem ponderados. Os personagens em si são bons, são até bem realistas e tiveram uma boa apresentação. Mas estou particularmente é curiosa com o alienígena, porque ele demonstra ser bem amigável, mas o fato dele interferir com o Japão como deixa claro a sinopse ainda tornam seu caráter e reais intenções um mistério. Recomendo para os fãs de ficção científica e teorias conspiracionais envolvendo alienígenas XD

The Silver Guardian

Fonte: Manga Chinês
Gênero: Ação, Aventura, RPG, Romance
Diretor: Ken Andou
Estúdio: Haoliners (Hitori no Shita)
Episódios: 12 (10 min)
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1

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Sinopse: 
Na história um garoto pobre é um dos players mais fortes de um famoso jogo online, mas só uma de suas colegas de classe sabe disso. Um dia ela lhe dá um aparelho especial, e logo depois é capturada por indivíduos estranhos. Sem querer o protagonista ativa o aparelho que ganhou e vai parar dentro de um mundo online.

Comentários:

Marco

Nota: 2.5/5

Ser um anime de 10 minutos já dá uma desanimada, mas o real problema aqui foi outro. A obra começa mostrando o futuro, uma estratégia clássica de narrativas para você ficar curioso em como o personagem chegou ali quando eles mostrarem o passado dele. Até ai tudo bem, mas só o que vemos é um cara correndo no meio de bonecos de CG e fazendo todos voar. A coisa vai escalando, mas o protagonista continua completamente calmo, não é uma ameaça pra ele.

Por fim ficamos apenas com a ideia que a personagem de cabelo rosa está triste no mundo real separada da pessoa que gosta e o protagonista está preso no mundo online/paralelo defendendo o mundo real, fim. Talvez com 24 minutos funcionasse melhor, mas com 13 não dá tempo de se importar com nada daquilo, ou sequer criar qualquer empatia pelo elenco pulando do passado pro presente em flashs rápidos.

Tecnicamente é ok. Já vi coisa muito pior de Animes chineses. Devo acompanhar pelo romance e gostar de RPG. Mas foi um início meio fraco, mesmo que tenham se esforçado para mostrar ação. O problema na verdade de um início daqueles é que como não conheço os personagens fica muito difícil criar qualquer ligação com eles e me importar com a luta. Tivessem gastado os 5 minutos inciais em um aprofundamento básico dos mesmos talvez funcionado melhor.

Sirlene

Nota: 2.5/5

Parece que os animes chineses estão melhorando um pouco, em comparação com as obras da temporada anterior, a animação de the silver guardian está bem mais fluida e assistível, apesar de não ser um primor. Considerei ele uma estreia ok, mas não é algo que me prenderia muito. Para início de conversa, não curto muito animes curtos e acho as coreografias uma das maiores fraquezas de obras chinesas, mesmo que tentem fazer algo legal com aquela horda de inimigos, ver o protagonista correndo, pulando e apenas invocando cruzes não é lá algo que me empolgue muito. Além disso, achei os personagens apenas não detestáveis.

O protagonista é aquele famoso pobretão gente boa meio atrapalhado e a garota a rica gentil e boa pinta apaixonada pelo pobretão. E falando nisso, começarem mostrando ela só lamentando o fardo do Gin no outro mundo não é nenhum pouco atraente, gosto de personagens mais determinadas. Aliás, pela sinopse não foi ela que causou a ida do garoto para aquele mundo? seria mais agradável vê-la tentando achar um jeito de tirar ele de lá não? O que eu espero que a sr(a). melancolia faça em algum momento. E no geral eu não consegui criar simpatia com o casal, porque ainda não desenvolveram nada dos dois, apenas mostraram como eles se conheceram. Mas, ela ter começado salvando o protagonista foi até interessante, normalmente é o oposto.

The Kings Avatar

Fonte: Novel Chinesa
Gênero: Ação, Drama
Diretor: —
Estúdio: G.CMay Animation & Film (Huyao Xiao Hongniang)
Episódios: 12
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1

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Sinopse: 
No jogo online Glory, Ye Xiu é considerado como um especialista de alto nível. No entanto, devido a sua idade avançada (27), ele acaba isolado de seu time de competições (tipo os times de Dota e LoL). Depois disso, ele decide pegar um emprego em um Cyber Café como gerenciador de rede. Possuindo dez anos de experiência no jogo online Glory, mais uma vez ele começa no jogo do zero, em um novo servidor que foi aberto. Trazendo com ele as experiências passadas e uma arma de imperfeita feita por ele, sua jornada até o topo começa novamente.

Comentários:

Marco

Nota: 3.5/5

Anime interessante. Só por ser uma proposta nova já conseguiu manter meu interesse. Ainda assim, é mais focado no nicho que curte e-sports e MMORPG. Quem pegara sem conhecimentos dos mesmos vai ficar confuso quanto a algumas coisas (mecânicas dentro do jogo principalmente).

O protagonista é gente boa e apático demais, o que soa estranho as vezes. As garotas a volta dele acabam sendo muito mais divertidas ou mesmos os homens dentro do jogo.

A animação e design de personagens é bem acima da média, o que é novidade para um anime chinês, e bastante agradável aos olhos.

Agora a dublagem pode irritar alguns. Dublam tanto anime porcaria e agora que saiu um decente decidem deixar só em chines, é difícil entender. Mas dá pra costumar com o tempo. Para quem curte MMO e E-Sports com certeza vale dar uma olhada.

Sirlene

Nota: 3.5/5

Achei esta obra uma estreia mediana-boa. A animação é realmente um dos destaques mais chamativos por ser fluida e ter um design bem bonito e manter bem a consistência. O enredo também é bastante interessante, já que abrange um jogador profissional que foi praticamente obrigado a se “aposentar”, o que não é comum em animes, porque normalmente preferem adotar protagonista mais jovens.

Falando no protagonista, ele é de certo modo até que simpático, mesmo sendo um pouco reservado, mas também é um pouco troll em determinados momentos (principalmente no jogo pelo o que eu percebi), então gostei dele. Os demais personagens se apresentaram bem ok e não tenho muito o que falar deles já que não tiveram tanto tempo de tela, mas pelo o que eu pude absorver do que foi apresentado o rival do protagonista é o típico personagem que se acha, convencido e o ex-empresário aquele cara mal caráter que gosta de tomar vantagem sobre as pessoas. A amiga dele pelo que demonstrou é aquela pessoa que gosta de comprar as brigas e problemas dos amigos, não tenho muito o que falar dela ainda.

A narrativa que eu achei um pouco rápida demais, tipo ele saiu do clube e foi direto para um cyber café e arranja emprego de maneira fácil? Poderia ter a indicação de alguma passagem de tempo da despedida da amiga dele para ele no cyber café, inclusive a forma que ele consegue o ganha pão é meio… tudo bem que ele impressionou a dona do café que é uma jogadora de Glory, mas existe nenhuma entrevista não? Tipo a dona pedir currículo? Porque não se contrata um estranho do nada. Tirando estes detalhes e a narrativa que achei um pouco apressada, gostei do que vi.

O humor é bem leve e dosado (por enquanto). Mostraram que o protagonista mesmo sendo habilidoso também vai suar um pouquinho para chegar no topo de novo, o que soa realista já que ele vai ter que upar uma conta nova. E o final foi bom, dele manjando a treta do líder da party dele e pegando o boss, só que poderiam ter cortado a cena final com mais impacto, incrementado mais aquilo, na hora que ele iria dá o hit kill, subiram os créditos. No demais vou continuar dando uma olhada e recomendo para quem curte animes do gênero – E buscam experiências novas já que dublagem em chinês é meio estranha nos primeiros contatos porque o sotaque deles é bem puxado, que nem o dos franceses.

Sin: Nanatsu no Taizai

Fonte: Original
Gênero: Ecchi
Diretor: Kinji Yoshimoto (Queens Blade, Yushibuu)
Estúdio: TNK (High School DxD) e Artland (Mushishi)
Episódios: 12
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Sinopse: 
História focada em 7 demônios representantes dos 7 pecados mortais, enquanto as mesmas influenciam humanos para o bem e para o mal.

Comentários:

Marco

Nota: 3/5

Até que foi menos ruim do que pensei. Existe de fato um plot nessa história toda, e conseguiram caracterizar bem uma quantidade absurda de personagens que tentaram apresentar na estreia. Lucifer faz jus ao título de ‘orgulho’, mas é interessante como o roteiro a humilha em certo ponto. Depois dela parecer o ‘Mahoukadude de saias’ por alguns minutos foi uma boa quebra de expectativa mostrar que ela não é invencível .

Ao mesmo tempo jogaram mistérios: como o que Lucifer fez com aquela garota no começo. Leviatam é engraçada a seu modo e o resto do elenco funciona, por mais ridículas que algumas sejam.

Comentado o plot, sim, o fanservice come solto, e é de longe o mais pesado da temporada. Procurem a versão sem censura por sinal, ela existe. Mas admito que o design dos personagens me chamou muito mais atenção que o service. Que design lindo, foge do padrão sem ter que apelar para bizarrices. É muito chamativo, e durante esse episódio ao menos, bem acabado. A fluidez infelizmente não é das melhores, com bastante quadro estático, mesmo nas cenas de ação.

Yuri não é minha praia, então dificilmente vou passar do 3 episódios. Mas não foi um primeiro episódio ruim dentro da proposta da obra, que ao menos está tentando um plot bem diferente pra variar. Desde que continuem a propor combates e o plot caminhe sem ficar travado muito tempo em fanservice pode sair algo mediano dessa obra.

Tsugumomo

Fonte: Manga
Gênero: Ação, Ecchi, Comédia
Diretor: Ryōichi Kuraya
Estúdio: Zero-G (Battery The Animation)
Episódios: 12
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Sinopse: 
A história acompanha o dia a dia de um garoto que é salvo por um espirito quando está para morrer. O espírito se diz seu mestre e vai morar no quarto dele. Agora terá que disputa-lo com sua amiga de infância, sua irmã pervertida, uma Miko, uma bela feiticeira e mais diversas mulheres que vão aparecendo em sua conturbada vida envolvendo o sobrenatural. Com o tempo inimigos começam a surgir para bagunçar ainda mais sua vida.

Comentários:

Marco

Nota: 3/5

Tsugumomo vai meio contra alguns padrões, mas não chamaria isso de positivo. A parte climática do episódio acontece no início, e o resto é usado para interação cômica da heroína com o protagonista. Deixando a obra sem um fechamento de impacto.

A animação é notoriamente acima da média para animes desse gênero (ecchis são ‘geralmente’ mal animados nas partes de ação), mas enquanto isso impressiona um pouco o combate em si não tem lá muita tensão. A segunda parte serve para você criar alguma empatia pelo elenco, mas isso só funciona com a garota, de personalidade forte e engraçada. O protagonista é o mais banal possível.

Uma estreia apenas ok, mas como não existem opções de Ecchi de Ação essa temporada fora esse, quem curte o gênero não vai ter muita escolha a não ser rezar para que melhore nos episódios posteriores. A Opening leva a crer que o protagonista ao menos vai ficar mais pro-ativo nos combates futuramente. Da minha parte, vou assistir pela garota de cabelo azul, ela me rendeu umas boas risadas.

Oushitsu Kyoushi Haine (The Royal Tutor)

Fonte: Manga
Gênero: Comédia
Diretor: Katsuya Kikuchi (Idol Memories)
Estúdio: Bridge
Episódios: 12
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Sinopse: 
Comédia sobre um instrutor tentando ensinar 4 príncipes diferentes, com personalidades difíceis.

Comentários:

Marco

Nota: 3/5

Esse aqui me surpreendeu. Esperava um péssimo anime, e ganhei algo mediano. Os príncipes acabam por ser engraçados tamanho a estranheza em suas personalidades. Existem algumas surpresas sobre os mesmos também, que ao menos a mim pegaram desprevenido. O protagonista não chega a ser super carismático, mas sua sensatez e algumas sequencias cômicas o fazem soar simpático. O foco geral com certeza são mulheres, mas quem ficar interessado pode dar uma olhada sem medo, o fanservice masculino é quase inexistente, e o episódio conseguiu ser divertido pra mim no geral.

Sirlene

Nota: 2/5

Indiscutivelmente um anime feito para as fujoshis. A animação é apenas ok e a comédia na minha opinião é muito bobinha e sinceramente, apenas caras e bocas não funcionam bem comigo se todo o arranjo da piada não for bom. Os príncipes possuem personalidades enlatadas, sendo o tutor o único que realmente me chamou um pouco de atenção, mas não é porque ele é um rio de simpatia, pelo contrário, a personalidade dele é bem rígida e séria. O que é uma escolha um pouco diferente já que a heroína ou herói normalmente ou tem aquela personalidade passiva (boba, sem sal) ou mais carismática. No geral, não é algo que recomendaria porque vai ser extremamente episódico, a história é bem simples (pelo menos neste início) e os personagens não me atraíram muito.

Ani ni Tsukeru Kusuri wa Nai!

Fonte: Manga Chinês
Gênero: Comédia
Diretor: Rareko (Medamayaki no Kimi Itsu Tsubusu?, Gakkatsu!)
Estúdio: Fanworks (Hagane Orchestra, Honobono Log)
Episódios: 12 (3 min)
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Trailer: PV1

Sinopse: 
A história de foca em dois irmãos em uma relação de amor e ódio um pelo outro. O webtoon chinês já tem mais de 500 milhões de views.

Comentários:

Marco

Nota: 3/5

Pena que só tem 3 minutos, eu realmente consegui rir com esse episódio. Infelizmente não tenho animo algum para ficar acompanhando algo tão curto.

 

Renai Boukun

Fonte: Manga
Gênero: Comédia
Diretor: Atsushi Nogorikawa (Anitore)
Estúdio: EMT (Kuma Miko)
Episódios: 12
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Trailer: PV1

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Sinopse: 
O “Kiss Note” é um caderno que que faz 2 pessoas se apaixonarem depois terem seus nomes escritos lado a lado nele. Esse caderno pertence a um cupido, que acidentalmente escreve o nome de um aluno no caderno, que se não for pareado com alguém e a beijar em 24 horas vai morrer. Ela decide então o juntar com a garota mais popular do colégio, que eles não sabem que é na verdade uma stalker yandere.

Comentários:

Marco

Nota: 3.5/5

Análise em vídeo.

Começou bem divertido até, apesar do pé no acelerador.

Adaptaram 120 páginas em 1 episódio, o que fica bem obvio nos constantes cortes de uma cena para outra, as vezes não dando nem tempo de elaborar a piada direito ou dando o timing cômico apropriado. São tantas piadas, sejam visuais ou verbais, uma seguida da outra, e sem a devida pausa para o respiro, que muito se perde. Mas ainda assim os personagens excêntricos conseguem levar o episódio de forma satisfatória e divertem, com destaque para o cúpido fujoshi. A parte técnica ficou boa também, o que era meu medo com esse estúdio.

Para quem quer uma comédia romântica sem problemas com beijos e bem maluca essa pode agradar.

Eromanga-sensei

Fonte: Light Novel
Gênero: Comédia, Romance, Ecchi
Diretor: Ryouhei Takeshita
Estúdio: A1-Pictures (Sword Art Online, Kimi no Uso)
Episódios: 12
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Trailer: PV1

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Sinopse: 

A história acompanha um autor de Light Novels que ainda está no ensino médio e sua irmã hikkikomori (são pessoas que se trancam em suas casas e ficam sem contato com o mundo externo) que está trancada no quarto a mais de um ano. Enquanto tenta que sua irmã saia do quarto e volte a ter uma vida normal, uma autora de Novels conhecida vai morar do lado da casa deles, e somado a isso o protagonista descobre que o ilustrador pervertido de suas light novels é sua própria irma, conhecida na internet como Eromanga-sensei!

Comentários:

Marco

Nota: 3.25/5

Eromanga sensei, apesar de sua proposta incestuosa, começa bem inocente (lembrando, Oreimo também começou….). Algumas cenas são engraçadinhas, apesar de comédia não ser o forte. A melhor cena acaba sendo dos personagens conversando no final, aonde a irmã parece claramente interessada nele como algo mais que irmão, e ele fica boiando na situação.

A direção é competente, e a animação ok a maior parte do tempo, com algumas cenas bem detalhas até.

A personalidade de ambos os personagens não vai muito longe do que se está acostumado a ver em novel (o que com certeza já cansou alguns), mas não foi uma apresentação ruim, apenas sem surpresas para esse gênero. A situação do irmão tendo que sustentar ambos no ensino médio como autor de Light Novels acaba sendo o ponto mais interessante.

E não, não é irmã de sangue, é filha de outra mulher com quem o pai dele casou. Não entendi porque tinha gente em dúvida sobre isso.

Fukumenkei Noise

Fonte: Jogo de Cartas
Gênero: Shoujo, Música, Romance, Comédia, Escolar
Diretor: Hideia Takahashi (Keijo)
Estúdio: Brains Base (Durarara)
Episódios: 12
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Trailer: PV1 | PV2

Sinopse: 
Na história uma garota solitária que gosta de cantar e vive andando com uma mascara no rosto é obrigada a se separar de um amigo de quem gostava na infância. Após isso encontra um garoto que gosta de compor músicas, por quem acaba se apaixonando, mas novamente é obrigada a se separar. 6 anos depois ela os reencontra os dois e eles acabam formando uma banda, enquanto a protagonista tem que lidar com seus sentimentos por ambos.

Comentários:

Marco

Nota: 2.5/5

Começo bem bizarro. A protagonista parecia ter problemas mentais pra ser honesto. Os personagens masculinos são os modelos introvertidos padrão, menos com a protagonista, com quem perdem seus jeitos frios e emburrados (clássico de shoujos). Mas tirando os personagens, é um começo meio diferente para um shoujo, eu admito, e a música é outro diferencial. Mas a protagonista feminina parece tão maluca no final que fica difícil se animar muito com a obra.

A produção é mais ou menos. Por um lado não ficam apelando pra quadro estático com a banda. Por outro o CG que usam é muito ruim, e está presente o tempo todo. Bem fácil notar os personagens modelados como robozinhos nos cortes distantes. Quando focam só nos braços deles mexendo nos instrumentos o CG funciona melhor.

Pra quem quer um shoujo em essência essa é a única opção. O anime de baixo também é um shoujo diferente, mas só tem 8 minutos por episódio, o que desanima.

Kenka Banchou Otome: Girl Beats Boys

Fonte: Jogo para Mulheres
Gênero: Shoujo, Romance, Comédia, Escolar
Diretor: Noriaki Saito
Estúdio: Project No.9 (Netoge no Yome)
Episódios: 12 (8 min)
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Sinopse: 
Dois irmãos gêmeos trocam de lugar com a garota entrando em uma escola só para homens, famosa por ser dominada pro delinquentes. Conseguirá ela salvar seu irmão, ter seu romance e se tornar o novo líder da escola?

Comentários:

Marco

Nota: 2.5/5

Outro shoujo esquisito. Esse é até difícil de analisar algo com apenas 8 minutos e a maioria sendo um monologo introdutório. A parte técnica é meio fraca para um anime que se propõe a ter muitos combates, mas pelo menos me surpreendeu com a heroína fazendo aquilo no final. Para quem quer um shoujo harém com uma narrativa bem diferente, aonde a mulher deve ter supremacia física aos homens, pode valer uma olhada. Mas o tempo curto desanima.

Tsuki ga Kirei (The Moon is Beautiful)

Fonte: Original
Gênero: Romance, Comédia, Escolar
Diretor: Seiji Kishi (Arpeggio of Blue Steel, Angel Beats)
Estúdio: Feel (Oregairu 2)
Episódios: —
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Trailer: PV1

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Sinopse: 
História focada em 4 alunos do terceiro fazendo amizade e se apaixonando, enquanto amadurecem no último período deles antes da vida adulta.

Comentários:

Marco

Nota: 3.5/5

Esse parece que vai ser meio lento, mas teve alguns aspectos fascinantes.

Quem já não sentiu vergonha ao se encontrar com um desconhecido no colégio por quem sente certa atração? Fica com vergonha do que os pais falam, da falta de inibição deles as falar com nossos colegas, as coisas que falam, ou mesmo não quis parecer mais maduro(a) se comportando de forma séria e tendo atitudes fora do seu padrão corriqueiro? (no caso do protagonista pegando cafe em vez de refrigerante na tentativa de parecer maduro).

Tsuki ga não te explica nada disso, o corpo dos personagens, suas expressões e ações deixam na cara o que está acontecendo ali, e para jovens que passaram por situações semelhantes em algum momento da vida dá até uma certa nostalgia e fascínio, por ver adolescentes se comportarem como pessoas normais (a ficção em mangás e novels é frequentemente caricata em seus comportamentos e nada sutil).

A progressão da relação dos protagonistas da obra é bem natural, o que seria o maior mérito desse anime, e o torna gostoso de assistir, mesmo que seja lento e sem nenhum evento de grande impacto no episódio 1.

Para quem curte romance e tem paciência para uma obra lenta e bonitinha vale dar uma olhada.

 

Souryo to Majiwaru Shikiyoku no Yoru ni

Fonte: Manga
Gênero: Shoujo, Romance, Drama
Diretor: Hideki Araki (Stringendo)
Estúdio: Seven (Okudama ga Seito Kaichou)
Episódios: 12 (3 min)
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1

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Sinopse: 
História de um homem que herdou um templo do seus pais, acabando por se tornar um monge. No entanto, ele ainda tem desejos de um homem normal. Depois de se embebedar junto a uma antiga colega de classe, ele acaba fazendo algo inesperado com ela. Acompanhamos a relação dos dois.

Comentários:

Marco

Nota: ?????/5

É impossível avaliar esse anime. São 3 minutos, o que dá pra avaliar em 3 minutos? Eu gostei do design, mas foi basicamente isso. A garota era apaixonada pelo protagonista no passado e queria ser sua namorada. Ele acaba a encontrando bêbada na rua, a ajuda a chegar em casa, e quando ela pensa que vai acabar ali ele toma a iniciativa em beija-la e…..fim do episódio.

Não me ofendeu como alguns afirmaram que iria, mas não me chamou atenção também. Se animes de 10 minutos já são desagradáveis por acabarem rápido demais, os de 3 minutos não tem tempo de desenvolver absolutamente nada, ele mal começa e já acaba. Somando os 12 episódios desse anime mal vai dar uma obra de 40 minutos, o equivalente a 2 episódios. Não vejo porque recomendar esse aqui.

 

Sakura Quest

Fonte: Original
Gênero: Comédia, Drama, Slice of life.
Diretor:  Soichi Masui (Chaika)
Estúdio: PA Works (Angel Beats, Shirobako)
Episódios: —
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1 | PV2

Impressões do episódio 1: Clique Aqui

Sinopse: 
Sakura Quest vai acompanhar um time de 5 garotas trabalhando como embaixadoras do turismo em uma cidade de interior. O anime vai mostrar um ano da vida delas trabalhando para tentar reviver o turismo em sua cidade.

Comentários:

Marco

Nota: 3.25/5

A primeira parte ficou meio arrastada em alguns aspectos pra mim, ainda que a personalidade da protagonista e sua situação incomum ajude a não ficar tedioso demais. A segunda metade melhora, de novo movida a esquisitices da cidade e seus habitantes. Mas no geral o episódio serve para apresentar a personalidade da protagonista e o foco que o enredo vai ter. Tivessem já apresentado um desafio para a garota no seu novo trabalho talvez estivesse mais animado. Mas veremos como segue.

Sirlene

Nota: 3.5/5

Um bom anime para os fãs de slice of life, o ritmo da narração é um pouco lenta, mas consegue ter um desenvolvimento agradável com uma boa apresentação da protagonista e alguns integrantes do elenco da série. Eu ainda ouso dizer que esse ritmo de progressão mais vagarosa ajudou a perpetuar aquela atmosfera calma de cidade de interior. A protagonista é até que simpática, meio tímida, mas tem uma personalidade determinada e meio teimosa. A interação dela com os funcionários do “parque” para o qual ela é contratada é divertida em algumas partes, principalmente pela excentricidade de alguns membros do elenco.

Como a garota acaba aceitando o emprego a contragosto e por falta de opções, claramente vai ter um trabalho de enredo em cima dela em relação a isto no decorrer da série. A animação é bem consistente, a trilha sonora competente e particularmente gostei bastante da ost da ending, tem uma batida legal, com uma pegada meio de country pop (eu acho, mas se tiver errada podem me corrigir),  na verdade gostei mesmo foi dos solos de violão.

Hinako Note

Fonte: Manga
Gênero: Comédia, Slice of life.
Diretor:  Takeo Takahashi (Rokka no Yuusha, Yosuga no Sora)
Estúdio: Passione (Rokka no Yuusha)
Episódios: 12
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1 | PV2

Aonde assistir: Clique Aqui

Sinopse: 
A história acompanha uma garota pela qual os animais tem uma atração natural. Ela acaba sendo usada pelos vizinhos para manter seus campos livres, como uma alternativa ao espantalho. Acompanhamos seu cotidiano com suas amigas.

Comentários:

Marco

Nota: 2.5/5

Embora não seja ofensivo tenho dificuldade com esse tipo de anime. É literalmente garotas fofinhas sendo fofinhas/engraçadinhas enquanto se apresentam uma para as outras. A comédia funcionou com a garota esquisita que come papel, mas a piada do espantalho ficou cansativa rapidamente. No geral o episódio não disse muito pra mim. Mas para quem quer um slice of life levinho com garotas fofas suponho que deve agradar. A animação está ok, não faz feio, mas não se destaca também.

Alice & Zouroku

Fonte: Manga
Gênero: Slice of Life, Fantasia, Sobrenatural
Diretor:  Katsushi Sakurabi (Flying Witch, Kamisama no Memochou)
Estúdio: J.C Staff (Dungeon ni Deai, Sakurasou)
Episódios: 12
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1 | PV2

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Impressões do episódio 1: Clique Aqui

Sinopse: 
A muito tempo haviam várias garotas com o poder de transformar sua imaginação em realidade. Elas foram estudadas e aprisionadas. Anos mais tarde uma escapou, ela tinha o poder de alterar as leias da física. Ao se encontrar com um velho homem a vida de ambos vai mudar para sempre.

Comentários:

Marco

Nota: 3.5/5

Fizeram uma comparação muito interessante desse anime no twitter: a série Stranger Things com Usagi Drop. Não deixa realmente de parecer a mistura dos dois. O começo é um sci-fi com seres sobrenaturais se enfrentando e um deles em fuga, com vários cientistas do laboratório aonde eles estão presos usando de recursos do governo para monitorar tudo e capturar o fugitivo (sim, igual Stranger Things). A coisa continua com um alto teor de movimento e sobrenatural até o meio do anime. Apartir dali muda para algo mais leve com a relação de um velho rabugento com a protagonista da série.

A primeira parte me prendeu mais, embora o CG tela fosse bem ruim e não conseguisse ver real ameaça nos inimigos. Mas a segunda foi bonitinha. Uma boa estreia, de volumosos 40 minutos que apresenta bem a personalidade dos personagens, e tenta misturar vida cotidiana com suspense e sci-fi para dar alguma apreensão. Infelizmente achei o design datado tão desagradável que não devo acompanhar. Mas vale a pena dar uma olhada para quem quer uma proposta diferente.

Sirlene

Nota: 3.75/5

Achei a melhor estreia dessa primeira leva de animes da temporada. Confesso que eu gosto muito de obras com pegada sobrenatural e elementos fantásticos e Alice me entrega um universo agradável e interessante . A história do anime é basicamente sua sinopse. Os acontecimentos se passam em nossa sociedade com pessoas com habilidades especiais (mas calma, não tem muitas semelhanças com X-Men e coisas do gênero já que as habilidades das garotas por enquanto se assemelha muito com algo mais relacionado a magia e sobrenatural do que com algo realmente científico XD).

A protagonista ser uma fugitiva de um laboratório de pesquisas torna a primeira parte bem movimentada. O mistério também é algo bem presente no enredo. Quem é aquela garota que ajudou a fadiga fugitiva? Existem pessoas com aquela habilidade de invocação e manipulação da realidade fora do controle e confinamento daquele laboratório? E quem são estas pessoas do laboratório? Provavelmente do governo ou uma organização maior pelo que foi mostrado no anime.

A interação da protagonista com o velhinho também é bonitinha e meio engraçada. A garotinha é meio mandona e por vezes bem infantil, afinal ela continua sendo uma criança. O velho é bem sério e rígido, mas gente boa. A dinâmica e temperamento dos dois acaba dessa forma lembrando muito a relação de um avô com sua neta. Por fim, continuarei acompanho a obra, já que animação é ok, assistível, mas confesso que as partes em CG são realmente um horror.
P.S: Sério que está havendo uma confusão imensa no meio da cidade, com direito a uma boa destruição e o pessoal fica gravando videozinho de boas? O.o Tudo bem que as pessoas ficariam confusas em primeira instância, mas depois elas iriam se apavorar caramba – E provavelmente não ficariam tirando fotos para postar no instagram e no whatsapp.

 

 

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Log de edições:
02/04 – Análises de Attack on Titan 2, Boku Hero 2, Silver Guardian, Granblue e Alice & Zouroku (Marco).

04/04 – Análises de Tsugumomo, Akashic Records e Souryo to Majiwaru adicionadas (Marco).

06/04 – Análises de Boruto, Sakurada Reset, Busou Shoujo, Sakura Quest e O anime dos 4 príncipes adicionadas (Marco).

06/04 – Análises de Oushitsu Kyoushi Haine, Silver Guardian, Granblue e Alice to Zoroku (Sirlene).

07/04 – Análise de Renai Boukun, Tsuki ga Kirei e Clockwork Planet adicionadas (Marco)

08/04 – Análise de Re:Creators e Bahamut 2 Virgin Soul adicionadas (Marco)

08/04 – Análise de Eromanga-sensei, Berserk 2 e Kado adicionadas (Marco)

08/04 – Análise de Sakurada Reset, Sakura Quest, Seikaisuru Kado, Re:Creators e The Kings Avatar adicionadas (Sirlene)

10/04 – Análise de Zero Kara Mahou no Sho adicionada (Marco)

11/04 – Análise de SukaSuka adicionada (Marco)

15/04 – Análises de Dungeon Oratoria, Hinako Note, Sin Nanatsu no Taizai, Ani ni, Banchou Otome e Fukumenkei Noise adicionadas (Marco)

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Guia dos animes do Verão 2017