Primeiras Impressões – Temporada de Julho 2017

Atualizado em 23/07/2017.

Primeiras impressões do episódio 1 dos animes da temporada de Julho/Verão 2017.

A lista é atualizada diariamente, os animes adicionados ficam no log do final do post.

Guia em vídeo:

Relacionado:

Guia da temporada anterior:

 

Katsugeki: Touken Ranbu

Fonte: Jogo
Gênero: Ação, Histórico
Diretor: Toshiyuki Shirai
Estúdio: Ufotable (Fate/Zero, Zestiria)
Episódios: 13
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1 | PV2

Sinopse: 
Outra adaptação do jogo aonde espadas viram homens que combatem forças do mal que querem mudar o passado. Essa versão parece que será mais dark que as anteriores.

Comentários:

Marco

Nota: 3.75/5

Esse anime é linda visualmente, e distribuiu muito bem as explicações com a ação no episódio 1. Uma lição de como começar um anime sem apelar para o famoso monólogo, explicando como tudo funciona para o público na cara dura, em vez de mostrar isso de forma natural, através dos personagens, seus diálogos e ações. Pena que não curto muito história japonesa. Mas, ainda assim, foi uma estreia que me causou ótima impressão (tirando pelo garotinho, podiam matar ele logo).

Nanamaru Sanbatsu

Fonte: Manga
Gênero: Escolar, Jogo
Diretor: Masaharu Okuwaki (12-sai, MAR)
Estúdio: TMS Entertaiment (All Out, ReLife)
Episódios: 12
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1

Sinopse: 
História de um garoto que acaba entrando para um clube de quizzes competitivos graças a uma colega de classe.

Comentários:

Marco

Nota: 3/5

Estreia mais ou menos, embora a proposta seja curiosa. Admito que, apesar da personagem principal ser meio sem graça, conseguiram vender muito bem o jogo em si. A direção e parte técnica no geral é bem fraca, mas para quem quer um anime de esporte bem diferente e gosta de “curiosidades”, pode valer uma olhada. Me lembra os tempos do Jogo do Milhão, assisti muito aquele negócio na minha infância.

Marcelo

Nota: 3/5

Não teve nada que pudesse me prender, mas também não teve nada que me fizesse odiar. Gostei da ideia de adicionarem curiosidades para “render” a história. Bem melhor do que uma sequência de botões sendo apertados e respostas aleatória. O esquema de decifrar as perguntas também ficou bem interessante, mas sendo só um episódio fica complicado de empolgar.

Battle High School Girl

Fonte: Jogo
Gênero: Ação, Escolar
Diretor: Noriaki Akitaia (Bakuman, Active Raid)
Estúdio: Silver Link (Baka to Test, Masamune-kun no Revenge)
Episódios: 12
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1

Sinopse: 
Um grupo de estudantes lutam contra ameaças sobrenaturais para proteger o planeta. Baseado em um RPG.

Comentários:

Marcelo 

Nota: 2.5/5

Mais um daqueles casos em que o elenco todo é formado por garotas. O 1º episódio não entrega nada que possa ser um diferencial para o anime. Acho que rolou um bom fanservice para quem acompanha o jogo (o que não é meu caso). Com várias garotas pipocando na tela o tempo todo. Elas usam diferentes armas, o que adiciona uma certa variação. O x1 no final do episódio teve um pouco mais de movimentação que as lutas contra os monstros. Por outro lado, a quantidade de garotas só reforça as personalidades genéricas de sempre (energética, bondosa, esportista, sonolenta e por aí vai), o que, para alguns, muitas vezes significa que elas são irritantes.

Hina Logi: From Luck & Logic

Fonte: Original
Gênero: Ação, Fantasia
Diretor: Hiroaki Akagi
Estúdio: Dogakobo (Nozaki-kun, Umaru-chan)
Episódios: 12
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1

Sinopse: 
Uma princesa entra em um colégio especial que treina Logicalists. A história acompanha a sua vida e de suas amigas.

Comentários:

Marcelo 

Nota: 3/5

Fugindo completamente da proposta séria da 1º temporada, Hina Logi entrega uma boa estreia (2 ep), desde que você leve o gênero em questão. Para quem esperava uma continuação do outro anime, acaba sendo bem frustrante, já que só salvaram o universo do lugar (nada de Athena aqui), afinal de contas, é um reboot. Entretanto, o anime entrega personagens bem chamativas (vulgo moe), e uma boa dose de entretenimento característico do gênero. Não adianta julgar as lutas, já que não é a proposta dessa série, e isso o próprio anime deixa claro durante a história.

The Reflection Wave One

Fonte: Original
Gênero: Ação
Diretor: Nagahama Hiroshi (Mushishi, Ano Hana)
Estúdio: Deen (Konosuba, Kore wa Zombie)
Episódios: 12
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1

Sinopse: 
Depois de um evento sem explicação várias pessoas na terra começam a ganhar poderes. Alguns se tornam vilões, outros heróis. Como o mundo irá reagir?

Comentários:

Marcelo 

Nota: 3/5

Fosse esse um anime de estética normal, eu creio que poderia até chamar alguma atenção positiva. A narrativa é como ver um mundo de x-men, ou super heróis qualquer. Começamos com super heróis brigando contra vilões, e isso se mantem por quase todo episódio. A briga em si é até bem animada, mas a estética, tentando emular uma HQ antiga em movimento, deixa tudo parecendo simplificado e travado. Os personagens centrais, tanto vilões como heróis, são apresentados, e o episódio fecha com uma explicação para os poderes. Por enquanto só recomendaria para quem gosta de uma parte visual bem diferente, porque mesmo a história em si, enquanto não fez nada ruim, não mostrou nada de mais também.

Made in Abyss

Fonte: Manga
Gênero: Aventura, Sci-fi, Fantasia
Diretor: Masayuki Kojima (Black Bullet, Monster)
Estúdio: Kinema Citrus (Black Bullet)
Episódios: —
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1 | PV2

Sinopse: 
A história acompanha uma garota que mora na beira de um sistema de túneis chamado “Abyss”. O sonho dela é se tornar uma aventureira como sua mãe e explorar o local, cheio de relíquias misteriosas desconhecidas por humanos. Um dia ela começa a explorar o local e acha um garoto robô.

Comentários:

Marco

Nota: 4.25/5

Admito que não dava nada por esse antes da estreia. O design infantil dos personagens, principalmente, é algo que detesto. Mas o anime conseguiu me comprar com uma ambientação fantástica e senso de mistério. Os personagens, enquanto ainda tenha problemas com o design, conseguem passar grande simpatia, principalmente a protagonista feminina.

A animação, trilha sonora e cenário foi outro diferencial. A parte técnica desse anime ficou lindíssima. E mais importante, o roteiro não começa com um monologo idiota de explicação, ele vai te apresentando o mundo naturalmente conforme os personagens vão interagindo com ele. Ao final, você já entende a base sem ninguém ter te explicado nada, e o complemento do narrador sobre a formação da cidade fecha tudo com chave de ouro, e mistério. É um dos que mais me deu vontade de ver o próximo episódio essa temporada.

Marcelo

Nota: 4/5

O tipo de coisa que me faz lembra dos motivos de gostar tanto da cultura oriental. O episódio tem uma mistura de épico contrastado com um minimalismo, rodeado por fantasia e um pouco de mistério, tudo isso, sendo levando por personagens fofos, o que me faz fortemente questionar o que passa na cabeça de uma pessoa para apresentar sua história dessa forma, mas  seja lá qual for a resposta, tenho quase certeza que vai me agradar muito.

A direção artística ficou linda, com uma trilha sonora expressiva,  que entrou nos momentos exatos, deixando tudo com uma cara ainda melhor. A medida em que ia acompanhando a apresentação dos personagens e cenários, a sensação de ir vendo um outro lado de obras como Ico e The Last of Guardian só crescia, o que claro, me fez sentir ainda mais vontade de ver o próximo episódio.

 

Fate/Apocrypha

Fonte: Light Novel
Gênero: Ação, Fantasia, Magia
Diretor: Asai Yushiku (Charlotte)
Estúdio: A1-Pictures (Sword Art Online, Kimi no Uso)
Episódios: 25
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1 | PV2 | PV3

Sinopse: 

Na história vários servos são invocados por magos e divididos em 2 times diferentes, em uma guerra pelo Santo Graal.

Comentários:

Marco

Nota: 3.75/5

O começo foi sensacional, e já causando uma boa impressão para quem espera ação de qualidade. O clássico início mostrando o futuro, para você ficar curioso em como a história chegará ali.

Depois disso, no entanto, são 15 minutos de explicação. Eles tentam disfarçar colocando elas nos diálogos dos personagens, mas ainda assim parece um grande tutorial para o público. Preferia algo mais espaçado e natural, ao invés de jogarem daquela forma. Ainda assim, uma estreia promissora, ainda mais confirmados 25 episódios e final fechado.

Jikan no Shihaisha (Chronos Ruler)

Fonte: Manga
Gênero: Ação, Sobrenatural
Diretor: Matsune Masato (Chaos Dragon)
Estúdio: Project N.9 (Netoge no Yome)
Episódios: 12
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1

Sinopse: 
Na história varias pessoas com poder de controlar o tempo lutam contra monstros que comem o tempo quando alguém morre desejando que pudesse mudar seu passado.

Comentários:

Marco

Nota: 3.25/5

Para quem quer algo seguindo a formula shounen de ação, esse aqui é a opção mais obvia da temporada. Algumas coisas nele, principalmente um certo twist do final, são interessantes. Elas, no entanto, em vez de serem usadas como ponto de virada do enredo, ou criado uma construção para a revelação realmente ser chocante, são jogadas uma em cima da outra como informações banais. Ao invés de ir desenvolvendo cada diferencial gradualmente, o autor atira alguém na tela enquanto seu companheiro narra o que ele tem de diferente pro público.

Isso, no entanto, é só um defeito menor, o real problema pra mim são as batalhas. Existem 2 tipos funcionais: As divertidas e as tensas. Esse anime não fica em nenhum dos dois. As batalhas são chatas, e não passam tensão, mesmo que a animação esteja longe de ser ruim. As criaturas não parecem uma real ameaça, e não preciso dizer o quão anti-climático é um poder baseado em invocar cartinhas (a trilha sonora também não ajuda)… O anime deve parecer horrível por tudo que falei, mas não é o caso, ele apenas não impressiona. Para quem curte um shounen comum e não é exigente com o enredo, pode agrada.

Marcelo

Nota: 3/5

Um daqueles casos em que, mesmo não vendo nada de interessante, consegue prender sua atenção pelos 20 minutos que dura. Até gostei do início, com o personagem se movimentando em slowmotion com uma trilha OK, mas após isso, tudo entra em um estado neutro que vai se arrastando até o final. A relação dos irmãos tenta ser divertida, mas com exceção de uma ou duas piadas, não tem muita graça. A ideia para apresentar a história é a mais básica de todas quando se treta de questões de tempo (morte, vaidade, arrependimentos), e quando chegam no clímax para revelar isso, acaba sendo mal executado e estranho.

O protagonista tenta um salvamento desesperado, como se pudesse mudar algo, para logo depois iniciar uma explicação dizendo que é inevitável desaparecer depois de terem sido mordidos, o que deixa aquela sensação de “segue a vida”, já que deveriam ter focado na professora desaparecendo para gerar um drama em cima. O problema da garota se resolve com o clássico “estarei sempre ao seu lado” e algumas memórias. E o plot do final é entregue de forma tão natural (não foi um elogio) que não te faz pensar muita coisa, o que não deveria acontecer, até porque, é um plot twist.

No final, é como disse (e o Marco também), você não consegue encontrar um ponto onde o anime seja excepcional, mas o resto funciona. Para quem gosta da temática, e de personagens em condições críticas para ativação dos poderes, pode ser interessante.

Shoukoku no Altair

Fonte: Manga
Gênero: Aventura, Fantasia
Diretor: Furuhashi Kazuhiro (Gundam Unicorn, Getbakers)
Estúdio: Mappa (Yuri on Ice, Shingeki no Bahamut)
Episódios: 24
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1 | PV2

Sinopse: 
Um homem servindo a um conselho de generais luta para impedir uma vindoura guerra entre seu pais e o vizinho.

Comentários:

Marco

Nota: 3.25/5

Esse é aquele famoso “não é ruim, mas não mostrou nada de mais no episódio 1 também”. Somos apresentados ao protagonista, rusham um caso simples de conspiração na segunda metade, e é isso. Ficou absurdamente anti-climática a resolução do caso em poucos minutos, e se era pra parecer heroica a forma como o protagonista resolveu tudo, acabou não sendo o caso, só foi estranho, e com meu senso de “não fez muito sentido”, apitando. Um primeiro episódio apenas passável.

Marcelo

Nota: 4/5

A ambientação não me agrada muito, mas o episódio em si me surpreendeu demais, em particular, pela trilha sonora. Aquela cena dos falcões ficou incrível, e o modo como resolverem os problemas de forma lógica e sem usar de deduções exageradas, foi tudo o que precisava para me vender um bom anime de batalhas estratégicas.

Princess Principal

Fonte: Original
Gênero: Ação, Suspense, Histórico
Diretor: Masaki Tashibana (Barakamon, Tokyo Magnitude 8.0)
Estúdio: 3Hz (Infinite Stratos, Grisaia)
Episódios: 12
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1

Sinopse: 
A história acompanha um grupo de espiãs em um mundo cyberpunk.

Comentários:

Marco

Nota: 3.5/5

Esse aqui me divide. Por um lado achei a ambientação, direção e animação excelente. Por outro, é difícil levar o treco a sério… Por quê? Porque se passa em um mundo onde todos os personagens e designs parecem realistas (dentro da proposta), menos um bando de garotinhas fofinhas, com aparência de 12 anos de idade, matando gente a rodo e se auto proclamando espiãs (para piorar, a cada 3 falas elas dizem “espiãs mentem”…). Se queriam levar a coisa a sério, comecem por diálogos bem escritos, porque elas parecem crianças brincando de se fingir de espias enquanto falam.

Mulheres de 18 a 25 anos se encaixariam muito melhor nos papeis, e fariam mais sentido. Mas a obra parece voltada para quem gosta de “garotas fofinhas fazendo coisas”, no presente caso, sendo espiãs em um mundo cyberpunk.

O episódio 1 apresenta uma história fechada que demonstra bem a personalidade de algumas garotas do elenco, e fecha com uma cena interessante. Para quem quer uma proposta original bem dirigida e gosta de ‘garotas fofinhas fazendo coisas’, pode agradar.

Marcelo

Nota: 4/5

Não estava botando muita fé que poderia vir algo bom, mas me deixou bem surpreso. A temática vitoriana me agrada, porém, o cyberpunk nem tanto, mas o que realmente me divertiu foi a personalidade das garotas, em especial a da Ange. Admito que soa forçado ficar repetindo o tempo todo que elas mentem por serem espiãs, mas isso funcionou bem para mim, principalmente quando começou a ser refletido nas ações dela. Eu fiquei tão concentrado em tentar encontrar as mentiras nas ações que acabei nem percebendo o episódio passar, e aquele final foi a cereja do bolo para tudo.

Knight’s & Magic

Fonte: Light Novel
Gênero: Ação, Fantasia, Romance, Mecha
Diretor: Yuusuke Yamamoto (Aquarion Evol)
Estúdio: 8bits (Infinite Stratos, Grisaia)
Episódios: 12
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1 | PV2

Sinopse: 
A história acompanha um otaku viciado em mechas reencarnado em um mundo de fantasia (sim, ele tem uma aparência afeminada, faz parte das piadas da obra ao que parece). Lá ele rapidamente se destaca na escola de magia e dentre os cavaleiros, que usam robôs parecidos com mechas movidos a magia.

Comentários:

Marco

Nota: 3.25/5

O começo clássico (de obras japonesas) aonde cara que morre atropelado e reencarna (não a toa virou uma piada em Konosuba). A parte dele ser um programador e por isso se da bem com o sistema de magia, que lembra programação, foi interessante. O resto, no entanto, não me empolgou muito. As lutas não conseguem causar tensão, e a neurose do protagonista por robôs fica cansativa com o tempo.

Mas ao menos ele tem uma personalidade. Não se pode dizer dos seus amigos, que não mostram nada, fora adoração por ele. Esteticamente o anime ficou até mais bonito do que eu esperava, e o CG não está ruim também. Mas como história eu não vi nada de mais nessa estreia. Fica a seu critério de acordo com o interesse na premissa.

Marcelo

Nota: 2.75/5

Minhas impressões foram de médio para fraco. A ideia com programação é boa, e o protagonista em si não é ruim, sendo bem criativo e trazendo pontos de vistas diferentes e melhorias para o novo mundo que foi levado (gosto disso em Isekai). Porém, a forma como ele foi invocado me incomodou muito.

Se não bastasse o clichê do atropelamento, ele parece assumir a vida de uma criança do nada. Não é possível que não tenha visto um robô até aquele incidente, sendo que o pai é piloto, e o avô, diretor de uma escola de treinos. Ao menos para mim, ficou parecendo que ele assumiu o corpo do garoto durante o ataque (então quem diabos era o moleque antes?), o que me decepcionou logo de cara com o roteiro.

Enmusubi no Youko-chan (Fox Spirit Machmaker)*

Fonte: Mangá Chinês
Gênero: Aventura, Romance
Diretor: Wang Xin
Estúdio: Emon (Hitori no Shita The Outcast)
Episódios: 25
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1 | PV2

Sinopse: 
Em um mundo onde espíritos e humanos coexistem e se apaixonam, os espíritos não podem fazer nada fora ver seus amados morrerem, já que têm uma expectativa de vida muito maior que a humana. E mesmo que o humano seja reencarnado, as memórias passadas de sua vida não voltam com ele. No entanto, existe um serviço prestado por alguns espíritos chamados “Fox Spirit Machmakers”, que conseguem reviver as memórias da vida passada das pessoas. Quando espíritos perdem seu amado, compram o serviço, na tentativa de reganhar seu par na próxima vida. A história segue um dos espíritos que presta esse serviço, tentando ajudar os outros a recuperarem seu amor perdido.

Comentários:

Marco

Nota: 2.5/5

Fora ser uma apronta estética logo no episódio 1 (da-lê gente torta!), a história desse aqui é estruturada da forma mais bagunçada possível. Eu acho que recomendaria só para as pessoas verem como não começar uma história. Eu admito que dei umas risadas, mas frequentemente eram pelo motivo errado.

Infelizmente não é o próximo The Kings Avatar que muita gente espera.

 

Keppeki Danshi! Aoyama-kun*

Fonte: Manga
Gênero: Comédia
Diretor: Kasuya Ichikawa (Monster Strike)
Estúdio: Studio Hibari (Major)
Episódios: 12
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1 | PV2

Sinopse: 
A história acompanha um garoto que é um gênio no futebol, mas sua obsessão por limpeza complica a vida do time.

Comentários:

Marco

Nota: 3.5/5

Boa estreia. Pensei que seria pura comédia, mas conseguiram criar até um jogo de futebol empolgante (no final). Senso de humor é algo pessoal, então não posso garantir que todos gostarão. Mas vale dar uma olhada no episódio 1.

New Game 2

Fonte: Manga
Gênero: Comédia
Diretor: Fujiwara Yoshiyuki (Mikakunin)
Estúdio: Dogakobo (Gabriel Dropout, Gekkan Shoujo)
Episódios: 12
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1

Sinopse: 
Continuação de New Game, sobre um grupo de garotas trabalhando em uma empresa de criação de jogos.

Comentários:

Marcelo

Nota: 3.55/5

Segundo temporada seguindo os mesmo passos da primeira, por mais que tenha achado em alguns momentos, que o traço estava um pouco diferente (paranoia, talvez). De início pensei que não teria nada, ainda mais depois daquele fanservice agressivo na Ko. Porém, da metade em diante, as interações entre as garotas voltaram a ter o humor da 1º temp (a maluca das armas nunca decepciona). Outro ponto que gostei, foi de terem dado um objetivo logo de cara, que não fosse o de criar um novo jogo. A Aoba competir em um concurso de character design soa bem interessante para mim.

Isekai Shokudou*

Fonte: Light Novel
Gênero: Comédia, Fantasia
Diretor: Masato Jimpo (Fate Illya)
Estúdio: Silver Link (Gabriel Dropout, Gekkan Shoujo)
Episódios: 12
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1

Sinopse: 
A história acompanha os funcionários de um restaurante especial com mais de 50 anos, que aos sábados atende apenas um mundo alternativo, com um menu exótico.

Comentários:

Marco

Nota: 3.75/5

Esse me surpreendeu. Pensei que só veria um bando de gente comendo, mas conseguiram apresentar uma história interessante no meio disso. Para quem estiver meio entediado nos minutos iniciais, espere a mulher dragão e a garota demônio aparecer. Elas deixam a narrativa bem mais interessante, além do dragão adicionar certo mistério, com aquele negócio de pertencer ao tesouro dela. A animação das comidas e está muito boa. E os designs de personagem, principalmente das mulheres, são lindíssimos.

Marcelo

Nota: 3/5

Não achei ruim, mas esperava algo mais fantasia, e menos gourmet (por mais óbvio que o título e a sinopse sejam), o que acabou me dando uma leve decepcionada logo de cara. A ideia ainda parece interesse, e o dramazinho em cima do passado da garota demônio me agradou. Porém, para um dos animes que mais esperava, o hype acabou prejudicando a minha expectativa inicial.

Hajimete no Gal*

Fonte: Manga
Gênero: Comédia, Romance, Ecchi
Diretor: Hiroyuki Furukawa  (Masou Gakuen HxH, Okusama Seito Kaichou)
Estúdio: NAZ (Dramatical Murder)
Episódios: 10
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1 | PV2

Sinopse: 
Hajimete acompanha a história de um cara normal que se confessa para uma das garotas mais bonitas da escola, que seus colegas pensam ser um pervertida por dentro. Para sua surpresa, depois da bizarra confissão ela acaba aceitando virar sua namorada, e os dois começam a conhecer melhor um ao outro. Enquanto o protagonista fantasia perder sua virgindade, a garota se mostra mais normal e inocente do que ele imaginava.

Comentários:

Marco

Nota: 2.5/5

A heroína central é até legal, mas o protagonista é um ser humano tão patético que fica difícil criar qualquer simpatia. Os “colegas vergonha alheia” dele ainda piores. E mesmo com tudo jogando contra ele, a obra começa com todas as garotas mais chamativas da classe se chegando no protagonista por mágica (de animes). Dizem que foi uma mudança do original, e deixa a obra parecendo um grande harém, em vez de um namoro normal, focando apenas em uma garota.

A parte ecchi tem uns momentos bem pesados, como esperado do diretor de HxH, outra coisa que dizem ter sido um aumento se comparado ao original. No geral uma introdução bem fraca, só recomendaria para quem está desesperado por um ecchi pesado. Nesse caso é a única opção da temporada. Mas para quem busca uma boa comédia romântica, tem opções bem melhores na season, que está lotada delas.

Marcelo

Nota: 3/5

Para quem procura um ecchi, e muitos closes de calcinhas, o primeiro episódio pode ser bom. Mudaram bastante coisas em relação ao mangá, deixam tudo com cara de “original”, já que só preservaram a ideia chave do primeiro capítulo do mangá (a confissão). Se isso é bom ou ruim, dependerá de cada um. Particularmente, preferia a versão do mangá, onde o foco só fica na Yame e não deixava tudo com cara de harém (além de dar uma sensação melhor de romance).

Não acredito que seja a melhor opção em termos de comédia, mas ao menos para mim, rende alguns momentos engraçados. Para quem não se importa com os famigerados fanservices, e protagonista virjão (por mais que ele tenha uns surtos de coragem, raros, mas tenha), pode ser uma opção valida.

Aho Girl*

Fonte: Manga
Gênero: Comédia, Romance, Ecchi
Diretor: Shingo Tamaki
Estúdio: Diomedea (Fuuka)
Episódios: 12 (15 min)
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1

Sinopse: 
História de um estudante exemplar com uma amiga de infância burra que pentelha ele o dia inteiro. Com o tempo a presidente do conselho estudantil e uma outra garota também acabam tomando interesse por ele e sua vida fica ainda mais bagunçada.

Comentários:

Marco

Nota: 3.25/5

Essa comédia funcionou melhor pra mim quando pararam de focar tanto na garota principal e miraram mais as outras. As piadas com ela são imbecis demais, então as vezes fica difícil de achar graça (pra mim). Já as outras me divertiram, principalmente a da garota com pena do protagonista. Uma comédia para quem curte exageros e com um romance que não é feito para levar a sério. A direção foi só passável, e fiquei meio decepcionado de não ter uma Opening.

Marcelo

Nota: 2/5

Definitivamente não foi o tipo de humor que me diverte (olha que sou bem bobo nesse aspecto). O menor dos problemas é o relacionamento entre os protagonistas (dá para relavar como parte da piada). O problema é que as piadas em si são péssimas, toscas e nem mesmo as reações salvam. O único momento em que ri, foi durante a tentativa de suborno, ainda assim, a garota destruiu tudo voltando a usar a obsessão por banana (sério? Banana?).

Tsure-dure Children*

Fonte: Manga
Gênero: Comédia, Romance
Diretor: Kaneko Hiraku (Valkyrie Drive, Seikon no Qwaser)
Estúdio: Studio Gokumi (Yuki Yuuna)
Episódios: 12 (15 min)
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1

Sinopse: 
História de vários casais diferentes interagindo, enquanto a narrativa fica trocando de foco entre cada um deles constantemente.

Comentários:

Marco

Nota: 3.75/5

Comédia focada em momentos bonitinhos e alguns meio bizarros, mas não necessariamente menos realistas por isso. Excelente opção para quem curte um romance light e quer ver um bando de casais interagindo. Dá pra conseguir umas boas risadas, principalmente na cena do presidente do conselho com a garota delinquente. A direção não fez nada demais fora copiar/colar o mangá, mas não estragou nada também, e a trilha sonora dá uma ajuda, principalmente em momentos mais emocionais, como o final.

Marcelo

Nota: 4/5

Funcionou mais como comédia, do que romance para mim. Me divertiu muito ver as interações entre os personagens, e desenvolvimentos românticos. Conseguiram pegar casais bem diversificados e contrastar  a comédia com um pouquinho de drama, sem te fazer perceber, ou sentir isso (o último casal é o melhor exemplo). Conseguiram adaptar bem o fator 4koma do mangá (que achava meio confuso pela quantidade de casais e as constantes mudanças entre eles), deixando bem natural. O único problema, é que são só 13 minutos.

Gamers*

Fonte: Light Novel
Gênero: Comédia, Romance, Escolar
Diretor: Manamu Okamoto
Estúdio: Pine Jam (Getsuyoubi no Tawawa)
Episódios: 12
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1

Sinopse: 
A história acompanha um garoto gamer e várias garotas também gamers que acabam se apaixonando por ele.

Comentários:

Marco

Nota: 3.25/5

‘Esperava mais’, seria um resumo do episódio 1. A heroína central e os coadjuvantes, incluindo o que tem uma namorada, me passaram muito mais carisma que o protagonista, tão apagado e sem graça que dá nervoso. A parte cômica não me pegou tanto tirando a criatividade da cena pausada na abertura do episódio, daquilo eu ri.

Já a tentativa de adicionar spoilers na tela sobre futuro dos personagens… discutível, mas ao menos estão tentando algo diferente. Para quem adora jogos é uma comédia romântica, de fato, bem focada nisso, mas achei que faltou um timing cômico e introdução com mais impacto para se destacar. A parte técnica, vale dizer, é bem fraca, como eu esperava desse estúdio. O cover acima é a maior enganação, o design do anime é bem mais simplificado e pobre. Por último, crédito para a quebra de clichê no final, não lembro a última obra que vi começar com uma ‘negativa’ daquelas…

Marcelo

Nota: 3.5/5

Comédias para mim são divididas em dois lados. As que me obrigam a rir (tipo  konosuba), e as que são divertidas de assistir, porém, não obrigatoriamente, me fazem rir. Gamers entra nessa segunda categoria sem sombra de dúvidas. Tirando aquele ultra master clichê da casca de banana (que sinto até vergonha de dizer que ri), todo resto foi apenas divertido.

Os personagens não são nada demais, e a ideia do clube me foi bem interessante, porém, nada que mereça grandes elogios (talvez só as referências), e a interação entre os personagens até funciona em algumas  horas.  Eu não ri, ou dei aquele sorriso torto por consideração a piada ruim, mas no final foi legal assistir.

Isekai wa Smartphone to Tomo ni

Fonte: Light Novel
Gênero: Comédia, Romance, Harém, Fantasia
Diretor: Takeyuki Yanase (Himegoto, Onsen Yōsei Hakone-chan)
Estúdio: Production Reed (Onsen Yosei)
Episódios: 12
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1 | PV2

Sinopse: 
A história acompanha um garoto que reencarna em um mundo de fantasia e deus decide deixar que ele leve consigo seus smartphone (imagino como ele recarregar ele…). Durante a história – puxada para paródia – o protagonista se mete em diversas aventuras que resolve com a ajuda de seu eletrônico cheio de aplicativos e, claro, junta um harém.

Comentários:

Marco

Nota: 3/5

Episódio bem introdutório. O protagonista morre, deus dá super stats a ele e manda para um mundo de fantasia. Ele obviamente encontra 2 garotas, forma uma party e vai descobrindo que é completamente overpower naquele mundo devido a seus stats. Para quem curte clichê pode ser interessante, mas para quem busca algo diferente não agradará.

Os personagens não se destacam também, incluindo o protagonista, sem graça e gente boa com todo mundo. Nada disso é ponto negativo, mas são aspectos que fazem a obra perder qualquer destaque em análise. A única coisa realmente negativa é a animação, que já começa super fraca logo na estreia. A OP deixa claro que ele vai rapidamente forma um harém, para felicidade de uns e desesperado de outros.

Marcelo

Nota: 3/5

“Eu já vi isso antes”, resumiria perfeitamente a impressão do primeiro episódio. Você já começa logo de cara sendo informado que o protagonista morreu por acidente, e Deus pretende recompensá-lo com uma nova encarnação, junto de um pedido. Dentre todas as opções, ele escolhe ir com o seu smartphone (qual o problema com o kit básico de Deusa retardada?).  Além disso, ainda recebe um bônus, onde suas habilidades são reforçadas.

Resultado? Um personagem com aptidão para todas as magias, e reflexo acima da média.

A história claramente não é para ser levada a sério, mas também não conseguiu me comprar como comédia. Não é ruim de assistir, e acaba sendo interessante, mas para quem tem pouco paciência, ou não gosta de animes simples, onde tudo é resolvido em mini episódios dentro do episódio em si, pode ser bem decepcionante.

Bônus: O protagonista não é o Kazuma.

Konbini Kareshi*

Fonte: Original
Gênero: Escolar, Romance
Diretor: Date Hayato (Naruto)
Estúdio: Pierrot Plus (Sabagebu)
Episódios: 12
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1

Sinopse: 

A história acompanha 6 homens que pouco a pouco começam a criar interesse em garotas diferentes, formando vários casais.

Comentários:

Marco

Nota: 3.25/5

Esse aqui é o candidato a Tsuki ga Kirei da temporada. Como assim? Começou bem devagar, e é uma pegada mais realista de romance e diálogos, o que, por consequência, deixa as coisas um tanto quanto apáticas, ao menos no começo. Nenhum personagem se destaca muito em termos de personalidade, e por serem 6 casais diferentes, vai ser complicado criarem empatia por todos eles.

Pode ser bizarro notar, mas aquelas personalidades exageradas em animes – que você não vê na vida real -, existem porque são formulas fáceis para fazer o personagem se destacar. Vivemos a ‘vida cotidiana’ todo santo dia e, ironicamente, isso torna ela meio chata e previsível. Em histórias, nem sempre, mas geralmente, queremos algo um pouco diferente do que conhecemos (dai os slice of life mais populares serem os que tratam de pessoas em situações adversas, ou empregos estranhos). Em suma, esse aqui vai ser um daqueles que você vai ter que esperar uns 2 a 3 episódios para mostrar a que veio, já que o começo foi introdutório até de mais. Mas para quem curte romance, vale uma chance.

Marcelo

Nota: 2.75/5

Complicado ter uma impressão de algo que não expressa muita coisa (não digo isso como um ponto negativo). Como boa parte dos romances, as coisas começam lentas, e quando somada ao fato de serem 6  casais, tudo fica com uma cara de “introdução desnecessária” (e olha que nem todos tiveram muito tempo de tela). Você vai sendo levado por apresentações de personagens expondo suas personalidades, assim como suas compatibilidades com terminadas garotas (o famoso shipp).

O anime aposta em algo na linha realista, o que deixa tudo mais apático, já que não cria aquele impacto visual que alguns outros têm, com personagens bem definidos e expressivos . Para efeito de comparação, a ideia é como Orange (sério, e com personagens orgânicos) , porém, diferente do mesmo, o 1º episódio não consegue passar qualquer impressão, tanto pelos personagens, quanto pela história. No fundo, da para dizer que é como o título do anime. Você entre em uma loja de conveniências (Konbini), pensa que o vendedor foi simpático, mas esquece o nome dele depois de atravessar a rua.

 

 

Koi to uso

Fonte: Manga
Gênero: Romance, Drama
Diretor: Seiki Takuno (Yamada-kun and the 7 Witches)
Estúdio: Liden (Yamada-kun and the 7 Witches)
Episódios: 12
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1 | PV2 | PV3

Sinopse: 
Na história, em um mundo aonde o governo decide com quem você vai se casar apartir dos 16 anos, um jovem se vê em uma situação complicada ao se apaixonar por uma garota de sua escola, e descobrir que ela também gosta dele.

Comentários:

Marco

Análise em vídeo: aqui

Nota: 3.5/5

Bom primeiro episódio. Apesar da parte 1 meio enfadonha, a segunda funciona bem, criando uma ligação rápida entre os personagens, para logo depois gerar o drama com base nisso. Tem uma das confissões mais rápidas que eu já vi também… A trilha sonora me chamou levemente a atenção, e o design, apesar de eu achar meio exagerado com aqueles olhos gigantescos, conseguiu se manter consistente. Para quem quer um romance/drama vale uma olhada.

Marcelo

Nota: 4/5

Me fez lembrar os motivos de ter pegado o mangá para ler, assim como os de ter dropado. O primeiro episódio funciona muito bem, apresentando rapidamente a ideia da história sobre as influências do governo e tudo mais, assim como, acelera o relacionamento e drama entre o casal, com direito até mesmo confissão e todo o “kit” que vem junto. A animação ficou boa, e aquela cena final é tudo que precisa para fazer as pessoas criarem interesse sobre o mistério das convocações e simpatizarem com o drama, assim como, apostarem no anime como sendo uma das melhores opções de romance dessa temporada.

Netsuzou Trap*

Fonte: Manga
Gênero: Drama, Yuri
Diretor: Minato Kazuto
Estúdio: Creators in Pack
Episódios: 12 (10 min)
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1

Sinopse: 
Uma garota acaba entrando em uma relação romântica com sua amiga de infância, traindo seu namorado no processo.

Comentários:

Marcelo

Nota: 2/5

Posso dizer que só gostei da opening? (o que ainda seria bem discutível, diga-se de passagem). Descobri o mangá de Netsuzou Trap há mais ou menos um ano e meio, nesse tempo, abri o 1º capítulo três vezes, e nunca fui para o segundo. Se o fato de ser um NTR já não fosse motivo suficiente para me desanimar, as personagens serem bem indiferentes (talvez sem graças, mas não vamos exagerar, já que não li o resto), acaba não me convencendo em nada a continuar com história.

Somente o fanservice não justifica nada para mim, principalmente por ter descoberto o gênero através de Citrus, e conhecer o que é um bom Yuri (não pela “pegação”, mas sim pelo romance). Talvez o que salve o anime de sair do looping do 1º capítulo seja o meu orgulho fato dele ter apenas 9 minutos, o que me obriga ao menos fazer o teste dos 3 episódios.

Skirt no Naka wa Kedamono Deshita*

Fonte: Manga
Gênero: Drama, Romance, Ecchi
Diretor: Mitsutaka Noshitani
Estúdio: Magic Bus
Episódios: 12 (5 min)
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1

Sinopse: 
A história acompanha uma garota que vai a uma festa procurar um parceiro, mas tem problemas em se ajustar ao ambiente. Uma mulher mais velha da faculdade acaba falando com ela, e as duas terminam dormindo juntas em suas casa. No entanto, essa mulher acaba beijando a garota e se deitando com ela. Shizuka pensa que ela é uma lésbica, mas na verdade descobre que é um homem se vestindo de mulher.

Comentários:

Marcelo

Nota: 1/5

Estava indo na linha do aceitável, até o final, onde o travesti enquadra a loli e os efeitos biológicos do corpo masculino fazem efeito, e você tem a referência do “dentro da saia” que tá no título.

Clione no Akari*

Fonte: Light Novel
Gênero: Comédia, Romance, Escolar
Diretor: Ishikawa Pro (Kuttsukiboshi, Magical Chocolate)
Estúdio: Drop
Episódios: 12
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Trailer: PV1

Sinopse: 

A história desenrola-se em volta de uma menina órfã e doente, chamada Minori. Depois de um dia chuvoso, ela não aparece na escola, tendo sido internada num hospital de uma cidade distante. Dois meses se passaram, e os dois amigos da escola da menina, Takashi e Kyōko, recebem um e-mail misterioso sem nenhum remetente. O email revela um festival de verão que vai ocorrer numa cidade próxima…

Comentários:

Marcelo

Nota: 2.75/5

Foram 9 minutos para passar o drama da história. Porém, a qualidade técnica não é das melhores, o que dificulta um pouco simpatizar com o que está acontecendo ali.  O bullying em cima da garota e colocado para criar o clima de drama, assim como o pensamento do casal sobre não fazer nada por ela.

O tema até é pesado, e as ofensas acabam te fazendo entender a situação de injustiça que a garota está, entretanto, a execução acaba pecando, o que deixa tudo sem um certo brilho próprio, e parecendo uma tentativa de dramatização.

 

Centaur no Nayami*

Fonte: Manga
Gênero: Slice of life, Comédia, Escolar
Diretor: Konno Naoyuki (Cybord 009)
Estúdio: Amon (Hitori no Shita)
Episódios: 12
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Trailer: PV1

Sinopse: 
A história acompanha a vida cotidiana de uma garota centauro em um mundo aonde humanos e meio-monstros vivem juntos.

Comentários:

Marco

Nota: 3.25/5

O quanto você gosta de slice of life? Sua apreciação de Centaurs Life vai depender muito disso. O episódio apresenta bem o elenco central e suas personalidades, mas é extremamente monótono. A comédia é muito sutil e não existem grandes objetivos, ou mesmo conflitos na vida das garotas. São apenas dias comuns delas no colégio. A animação ficou melhor do que eu esperava desse estúdio, mas admito que fiquei bem entediado durante o episódio (Ok, teve a cena do quase atropelamento e a queda do palanque, naquelas partes eu acordei). Para quem curte uma vida cotidiana bem parada, e quer algo um pouco diferente dentro do ramo, vale uma olhada.

Marcelo

Nota: 4.5/5

O mangá foi outra das minhas gratas surpresas desse ano por conta de um aspecto. Eu acho muito interessante quando pegam um ponto de vista, mudam o ângulo e desenvolvem algo completamente novo em cima disso, seja por eventos históricos, culturais ou o mundo em si. Centaur no Nayami entrega tudo isso de forma quase impecável, e de uma maneira tão sutil que me deixou impressionado.

O episódio tem fanservice e moe? Têm. Mas também já deixa claro a proposta que trás. O diálogo expositivo durante a aula apresenta tudo o que precisa para “pegar a ideia” do anime/mangá. A questão ali não é mitológica, mas sim biológica. Elas não estão presas pelo conceito humano criado em cima deles (como em Demi-chan), e quando a professora explica que, casos os anfíbios de 4 patas não tivessem sido extintos, eles se diferenciariam apenas pela cor da pele e cabelo, tornando assim, impossível que discriminações aconteçam, já deixa a crítica social sem precisar entrar no tema.

A história é sobre uma centauro e os “sofrimentos” (Nayami), mas existe um mundo lá fora, um incrivelmente rico e cheio de detalhes, que você vai vendo aos poucos e de forma quase indireta, como por exemplo, a garota dizer que seria um crime montar em um centauro, já que em algumas partes do mundo, eles eram escravizados para servirem de montaria.

Talvez o maior problema seja justamente a qualidade dos detalhes. A medida em que vão sendo acrescentando, o nível de bizarrice aumenta junto, até porque, ninguém tem um corpo de cavalo para entender as preocupações de uma garota a respeito dele (graças a Deus não adaptaram o capítulo 0 do mangá).

Tenchi no 3P

Fonte: Light Novel
Gênero: Música, Comédia, Slice of Life
Diretor: Shinsuke Yanagi (Netoge no Yome)
Estúdio: Project No.9 (Netoge no Yome)
Episódios: 12
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1

Sinopse: 
3 colegiais resolvem formar uma banda com a ajuda de um garoto NEET que compõe músicas de vocaloid.

Comentários:

Marcelo

Nota: 2.5/5

Ok, isso foi bem estranho, não no sentido exato da palavra, mas pela forma como tudo aconteceu. Minha ideia era sobre algo cheio de Lolis, e quando começou com um solo de guitarra bom, em um ambiente escuro e com uma temática séria (por mais clichê que seja), eu pensei que o anime fosse tentar algo diferente e apostar em um pouco de seriedade. A questão é que a partir da metade, as ditas Lolis aparecem e tudo volta a ter cara de Slice of Life moe (ainda mais por aquele final).

Essas mudanças de clima acabam deixando uma impressão estranha, e se estendendo para a música também. A harmonia das composições são boas (ao menos para mim), mas as garotinhas não contextualizam muito bem naquilo (pela voz, talvez). Não que seja impossível levar a sério apenas por elas serem do fundamental, ou por terem um timbre agudo, mas toda a ambientação inicial, e até mesmo o comportamento do  protagonista em relação a música, soa maduros (ao seu modo), o que deixa estranho quando contrastado com as garotinha.

Quem sabe, com um 2º episódio as coisas fiquem mais claras, mas de início, foi bem estranho. Não sei dizer se foi um anime de música com Lolis, ou “mais do mesmo”, porém, com música.

Youkai Apartment no Yuuga na Nichijou*

Fonte: Light Novel
Gênero: Sobrenatural, Slice of Life
Diretor: Hashimoto Mitsuo (Inicial D)
Estúdio: Shin-Ei Animation
Episódios: 12
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Trailer: PV1

Sinopse: 
Um colegial desesperado por uma alojamento acaba aceitando morar em um local assombrado, mas aonde a mensalidade é muito barata. Lá ele conhece uma garota que se dá bem com os seres sobrenaturais, e até consegue exorciza espíritos. A história acompanha sua vida cotidiana no local.

Comentários:

Marco

Nota: 3/5

Sabe aquela estreia que você não acha horrível, mas não se esforça em nada para chamar sua atenção? É a perfeita definição de Youkai Apartment. Animação econômica (lembra animes chineses), direção automatizada, e de resto só uma apresentação do que tem na sinopse, com o protagonista decidindo se fica ou não no dormitório assombrando.

A parte mais interessante, ao menos pra mim, foi a relação dele com os tios. Deve ser psicologicamente frustrante quando seus familiares deixam claro que você é um peso pra eles, e estão loucos para que vá embora, embora não sejam ruins  bastante para dizer isso na sua cara.

 

Youkoso Jitsuryoku Shijou Shugi no Kyoushitsu e

Fonte: Light Novel
Gênero: Suspense, Escolar, Romance
Diretor: Seiji Kishi (Tsuki ga Kirei, AssClass, Angel Beats) e Hiroyuki Hashimoto (Is the Order a Rabbit?, Mahou Shoujo Ikusei Keikaku)
Estúdio: Lerche (Kuzu no Honkai, )
Episódios: 12
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Trailer: PV1 | PV2

Sinopse: 

A história se passa em uma escola de elite onde todos os alunos conseguem entrar na universidade e têm emprego garantido. Eles têm total liberdade para se vestirem ou alterarem a aparência, e ganham créditos, que servem de dinheiro, de acordo com o seu desempenho no colégio.

Infelizmente, os estudantes da classe D do colégio não têm uma vida tão boa, existindo apenas para serem ridicularizados pelos estudantes das classes superiores. O protagonista, devido a um certo motivo, foi descuidado no exame de entrada e acabou indo parar na turma D. Lá ele conhece 2 estudantes de comportamento curioso, que acabam mudando sua situação no colégio.

Comentários:

Marco

Análise em vídeo: aqui

Nota: 3.75/5

Você gosta de Oregairu? Vai assistir esse anime, AGORA! É basicamente os personagens de Oregairu com leves oscilações e tendo que se virar em um colégio espartano. Na verdade, o colégio foi a parte mais legal do episódio. Mesmo obvio que ia dar algo errado, o suspense que criaram com o modo que ele funciona me deixou super ligado na narrativa. E os diálogos, devido à semelhança com Oregairu, me deram uma sensação engraçada de nostalgia.

Tudo bem que é quase um plágio de personagens. Mas vou perdoar e ver se o autor consegue executa-los de forma diferente com o tempo, já que ao menos a proposta da escola hardcore foi interessante, ainda mais em como aqueles estudantes vão se virar naquela situação. O casal principal frio e apático conseguiu se vender pra mim. Agora é aguardar uma semana pra ver como essa proposta interessante continua (e alguém mate a garota que quer ser amiga de todo mundo -.-). Um episódio introdutório apenas, mas que me deixou bem interessado.

Marcelo

Nota: 4/5

Eu não sei como explicar minhas impressões sobre esse primeiro episódio. Quando paro para pensar, o enredo só apresentou os personagens, explicou um pouco de como funciona a escola, e alongou isso durante os 20 minutos trabalhando as interações entre o protagonista e as 2 heroínas, enquanto mostrava os outros alunos que podem ser recorrentes, ou não, para só entender fechar o episódio levando eles a uma situação extrema.

O protagonista tem uma visão e senso ideológico que justifica a sua apatia, mas ainda parece sonolento demais, principalmente no início. Porém, quando contrasto com a garota de cabelos pretos, acaba não sendo um real incomodo. Seguindo a lógica, eu diria que foi mediano, mas o clima criado em cima disso foi tão bom, que acabou sendo um dos poucos animes dessa temporada que me deu vontade de querer ver o próximo episódio o mais rápido possível.

Kakegurui

Fonte: Manga
Gênero: Psicológico, Suspense
Diretor: Keiichi Satou (Garo)
Estúdio: MAPPA (Garo)
Episódios: 12
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1 | PV2

Sinopse: 
A história se foca em uma escola especial de elite que permite aos estudantes fazer apostas entre si, com qualquer coisa em jogo. Para quem ganha a escola é o paraíso, mas para aqueles em debito pode se tornar um inferno de tortura psicológica e física. Um garoto acaba de perder uma grande aposta, quando uma misteriosa estudante se transfere para a escola, o ajuda, e começa a realizar feitos inesperados.

Comentários:

Marco

Análise em vídeo: aqui

Nota: 3.75/5

Esse aqui ficou muito divertido, mas só se você assistir da maneira correta. Como assim? O anime é absurdamente exagerado, de forma a provocar risos com as expressões das garotas. Mas, ao mesmo tempo, consegue manter tensão dentro do jogo, fazendo um bom trabalho como suspense. Basicamente, se você quer um suspense exagerado, e com boa produção+direção, vale muito a pena dar uma olhada nesse aqui. E para quem quer uma protagonista feminina badass também…

Vatican Kiseki Chousakan

Fonte: Novel
Gênero: Mistério, Drama, Sobrenatural
Diretor: Yoshitomo Yonetani (Shokugeki no Souma)
Estúdio: J.C Staff (Danmachi)
Episódios: 12
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1 | PV2

Sinopse: 
A história acompanha dois padres cientistas que viajam o mundo investigando a autenticidade de milagres.

Comentários:

Marco

Nota: 3.25/5

O diretor de Souma com certeza não nasceu pra todo tipo de anime. O modo que ele deixa tudo com um tom de exagero parece desnecessário aqui. Minha sensação é que a obra quer passar uma coisa mais sutil, e o diretor fazer um terror trash. Os protagonistas não mostraram nada demais, fora parecerem muito chatos, cada um a seu modo. O mistério em si teve algumas partes intrigantes, mas a narrativa é tão mal dirigida que até isso acaba meio estragado. Para quem deseja um mistério, não existem muitas opções fora esse na temporada, mas não se saiu muito bem no episódio 1, ao menos pra mim.

18if*

Fonte: Original
Gênero: Mistério, Sobrenatural, Psicológico
Diretor: Morimoto (Magnetic Rose, Extra, Beyond)
Estúdio: Gonzo (Akiba Strip, R+V)
Episódios: 12
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1 | PV2

Sinopse: 
Um garoto se vê em um mundo dos sonhos aonde encontra uma garota misteriosa. Logo após isso ele descobre a existência de bruxas e começa a se meter em vários incidentes.

Comentários:

Marco

Nota: 3/5

“As pessoas temem ou naturalmente tentam se afastar do que não entendem”. É uma frase famosa e, incrivelmente, funciona pra tudo, incluindo histórias. Não a toa, os editores mandam os autores não começarem um livro de forma muito confusa, mesmo que pretendam se explicar depois. 18if começa parecendo uma viagem alucinógena, mas, gradualmente, tudo começa a fazer sentido. Não que torne ele melhor, mas “nada faz sentido” não pode ser usado como argumento de crítica aqui. O anime só desenvolve mau o que propõe.

A história é basicamente um garoto indo parar em um mundo dos sonhos de um garota com problemas psicológicos, as ditas “bruxas”.  Mas a história da garota é explicada de forma tão rushada que fica difícil criar simpatia.

A premissa em si ficou bem explicada, mas o modo como o protagonista resolveu tudo com confiança no final foi estranho. Ainda mais depois do cientista explicar que se morrer ali, você morre na vida real. Isso, alias, vale para o protagonista? Ele parecia imortal. Já o personagem ganhar poder conforme afeta o psicológico da garota, representado pelo seu tamanho sobre ela, foi interessante. A história pra mim não teve nada demais, ou sequer foi tão doida quanto alguns descreveram. A única parte realmente negativa é a parte técnica abaixo da média e direção fraca.

Marcelo

Nota: 2.85/5

Eu gosto muito de direções excêntricas (ou alucinógenas, se preferir) quando usada em temas bons, e de forma correta. O anime consegue combinar as duas, porém, falha completamente em executá-las. O protagonista tenta ser alguém indiferente, em uma daquelas tentativas de fugir do clichê medroso, mas isso é usado de uma forma tão agressiva, que acaba fazendo ele parecer um retardado que só aceita o que colocam na frente dele sem questionar, duvidar, ou pensar sobre. A apatia dele em relação ao mundo é tão grande que não te faz criar confiança sobre o que está sendo apresentando, o que tira o foco da verdadeira graça da história.

A ideia seria explorar o mundo dos sonhos até encontrar a bruxa regente, e resolver o problema mental que a levou a criar aquele lugar (só eu lembrei de Persona?). Mas a apresentação das informações, e a inconsistência no fluxo da história, tentando criar uma situação de mistério, só deixa tudo confuso, e irrelevante para se chegar a solução do problema.

A ideia de usar o tamanho dos personagens para representar o ego deles funciona bem, ainda mais no final, quando o protagonista fica gigante no ápice do seu diálogo, e depois ambos ficam do mesmo tamanho quando tudo se resolve. O problema, é que essa dinâmica de resolver o caso da bruxa, só é apresentado no final, ainda assim, entregando tudo de uma vez (você não é nem forçado a pensar no problema da garota), o que deixa o resto do episódio inutilizado e apenas com cara de “estou em um mundo muito louco”.

 

 

Dive!!

Fonte: Novel
Gênero: Esporte
Diretor:  Kaoru Suzuki (Popipo)
Estúdio: Zero-G (Tsugumomo)
Episódios: 12
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1

Sinopse: 
Um clube de mergulho está prestes a ser fechado, a não ser que consiga fazer um de seus membros entrar na equipe olímpica de mergulho (salto ornamental). A história acompanha os membros do clube.

Comentários:

Marco

Nota: 3/5

Famoso primeiro episódio não fede nem cheira. Apresenta o protagonista, que é meio irritante (a vida dele se resumo em admirar o ‘senpai’), e um filho da mãe com sua namorada. O esporte em si não conseguiram deixar muito empolgante, ou sequer desafiador. E a animação, infelizmente, não mostrou nada de mais, com algumas partes meio tortas até.

Pode melhorar, mas pelo primeiro episódio eu não recomendaria (a não ser que você tenha muito tempo livre).

Ballroom e Youkoso

Fonte: Manga
Gênero: Esporte
Diretor:  Yoshimi Itazu (Mitsuami no Kamisama)
Estúdio: Production I.G (Psycho Pass)
Episódios: 24
MAL: Clique aqui
Trailer: PV1 | PV2 | PV3

Sinopse: 
Um garoto que não tem talento para nada que tenta acaba descobrindo que leva jeito para dança profissional, e acaba investindo no esporte.

Comentários:

Marco

Nota: 4/5

A fórmula shounen usada com dança, aliada a uma boa direção e animação. Definitivamente uma boa estreia. O protagonista que ficou demais dentro do padrão shonen de “garoto simples e esforçado”, espero que ganhe mais individualidade com o tempo. Mas o resto dos personagens se destacou pra mim, principalmente a colega de classe dele e o dançarino profissional.  Para quem busca uma proposta diferente vale dar uma olhada.

Marcelo

Nota: 4/5

Para mim, foi como um Shigatsu wa Kimi no Uso 2.0. Eu não tinha nenhuma expectativa que isso poderia ser interessante como história (música clássica/dança de salão), a menos que gostasse do assunto. Porém, surpreendentemente, funciona muito bem em ambos os casos. Além de ser um belo espetáculo visual para quem gosta, o desenvolvimento dos personagens, apoiado nesse esporte/hobby, parece bem agradável e promissor.

Me agradou bastante o contraste entre o sério (famosa crise de identidade adolescente), e cômico (interações dos personagens, e os velhos e bons clichêzinhos de sempre), sem abandonar a dança como pilar para tudo isso. Mesmo não compartilhando da mesma visão, deu para entender e visualizar bem os sentimentos e paixões que o autor tem pelo tema, o que por si só, já valeu a pena ter assistido. Só espero um happy end aqui =X

 

Datas de lançamento:

Log de edições:

03/07 – Análises de Touken Ranbu, Fate/Apocrypha, Kakegurui, Keppeki Danshi e Fox Spirit Matchmaker adicionadas (Marco).
04/07 – Análises de Battle High School Girl, Hina Logi: From Luck & Logic, Koi to Uso adicionadas (Marcelo).
04/07 – Análises de Kisekai Shokudou, Yokai Apartment e Koi to Uso adicionados (Marco).
05/07 – Análises de Nanamaru Sanbatsu, Tsurezure Children e Aho Girl adicionadas (Marco).
05/07 – Análises de Nanamaru Sanbatsu, Knight’s & Magic, New Game 2, Isekai Shokudou, Aho Girl, Tsurezure Children adicionadas. (Marcelo)
06/07 – Análises de Konbini Kareshi, Netsuzou Trap adicionadas.  (Marcelo)
07/07 – Análises de Konbini Kareshi, DIve adicionadas.  (Marco)
08/07 – Análises de Made in Abyss, Shoukoku no Altair, 18if*, Ballroom e Youkoso adicionadas. (Marcelo)
09/07 – Análises de Made in Abyss, Shoukoku no Altair, 18if*, Vatican Kiseki adicionadas. (Marco)
10/07 – Análises de Chronos Ruler, Centaurs Life e Princess Principal adicionadas. (Marco)
10/07 – Análises de Chronos Ruler, Princess Principal, Centaurs Life e Tenchi no 3P adicionadas. (Marcelo)
12/07 – Análise de Hajimete no Gal, Isekai wa Smartphone to Tomo ni, Youkoso Jitsuryoku Shijou Shugi no Kyoushitsu e, Clione no Akari adicionadas (Marcelo)
12/07 – Análise de Youkoso Jitsuryoku Shijou Shugi no Kyoushitsu e, Isekai wa Smartphone to Tomo ni e Ballroom e Youkoso adicionadas (Marco)
13/07 – Análise de Gamers e Hajimete no Gal adicionadas (Marco)

13/07 – Análise de Gamers e Skirt no Naka wa Kedamono Deshita adicionadas (Marcelo)

23/07 – Análise de The Reflection adicionada (Marco)

–Guias de temporadas passadas
–Guia: Animação Boa x Animação Ruim, como diferenciar
–Guia – Estúdios de Animação Japonesa: funcionamento, padrões, história, sua relevância na qualidade da produção e exceções

Guia da próxima temporada depois dessa: