Impressões: Akame ga Kill #11 – Mate o Cientista Louco
Pose pra foto |
Primeiro confronto grande envolvendo todos os membros da Night Raid. E como a regra manda, alguém tem que morrer.
Todo mundo fazendo pose (até os cara que tão pulando), hauahauhuau |
Não gosto do Stylish, ele é espalhafatoso pra caramba, não curto vilões assim. Os capangas dele seguem esse padrão e a maioria parece vinda de um circo dos horrores gay. Por outro lado, ele usar estratégia pra colocar os membros da Night Raid contra inimigos específicos, com habilidades individuais que gerassem um counter as armas imperiais de cada membro foi bem bolado. É a primeira vez que temos uma luta com um pouco de estratégia até agora.
Se não fosse a Najenda ter aparecido com reforço é bem provável que ele tivesse ganho a batalha.
Essa parte da Leone foi legal porque dado ao modo como Akame ga Kill funciona vi um bando de gente que realmente achou que ela tinha morrido (fico acompanhando o povo que assiste e comenta minuto a minuto pelo twitter).
A volta dela em um momento oportuno foi bem colocado também.
Lubbock mostrou serviço, pela primeira vez, e ajudou a Akame, mas não teve nenhuma luta desafiadora. É um personagem simpático, no entanto, que sabe correr quando necessário hahaha.
Akame teve a luta mais bem coreografada do episódio, com um inimigo ágil e cheio daquelas modificações da Justice no corpo todo. Achei a personalidade do inimigo dela bacana também. Era todo centrado e parecia realmente gostar de lutar. Os outros eram todos despirocados.
Fora isso, a Akame foi lá e deu o golpe final no Stylish, mesmo debilitada. Ela tem que fazer jus ao nome dela no título afinal XD.
Tatsumi foi….mais ou menos. Ele humilhou um bando de soldados baixo nível mas passou sufoco contra um cara super resistente e com uma arma que podia atravessar a armadura dele. Ele estar na desvantagem não era o problema, mas sim ele ter perdido a calma. Ele devia ter tentado pensar em uma solução e não avançado de cabeça quente. A calma dele no episódio passado se perdeu completamente quando ele viu a arma da Schele. É um motivo valido para ficar nervoso, mas esperava que ele conseguisse se manter mais estável.
Por outro lado, aquele era o único tipo de inimigo que poderia dar trabalho ao Tatsumi(cade aquela lança do Bullat? Ela teria resolvido o problema). Talvez um modo do autor mostrar que o Tatsumi não ficou overpower? Convenhamos, ele tem muito o que melhorar ainda.
Depois disso ele foi bem ajudando a derrotar o Stylish em forma de monstro.
Mine mostrou serviço nesse episódio. Salvou o Tatsumi e ainda ajudou a derrubar o Dr. Stylish no final. A cena dela com a arma da Schele foi bonita também.
Susano é apelão pra caramba. Já o outro novo integrante não mostrou a que veio ainda.
O que SnK e Akame tem em comum? Em ambos os mundos é possível gerar matéria orgânica a partir de nada. Cade a pedra filosofal? (quem assistiu FMA vai entender). |
As lutas em geral transcorreram ok. Animação mediana com uns cortes melhores aqui e outros pobres ali. O único corte fluido mais trabalhado foi da luta da Akame no início.
O problema foi a trilha sonora. Ela nunca me agradou desde que o anime começou, mas mesmo assim achava passável. Só que ai chega na luta final desse episódio e começa a tocar um Jazz?? Mas que porra Iwasaki? Saxofone misturado a solos random de guitarra? Que merda esse cara tem na cabeça? A OST do final é qualquer coisa menos uma OST de batalha.
Não culpo só o Iwasaki não, o diretor tem vez nessas escolhas e ele podia ter arranjado outra coisa pra colocar ali se quisesse.
Pra quem não entende minhas reclamações sobre a trilha sonora coloquei a luta final desse ep com uma OST de Shingeki no Kyojin junto. É meia boca e só funciona até a Akame cortar o cara, mas demonstra por alto a diferença que uma trilha sonora de qualidade faz: Clique aqui para ver o vídeo. Se os dois videos não iniciarem ao mesmo tempo de refresh na página.
Episódio mais ou menos. As lutas estavam passáveis ou quem sabe até “boas” pra quem não é muito exigente com esse aspecto. A trilha sonora não é grandes coisa mas funcionou até a metade, quando resolveram que precisávamos de um Jazz relaxante ¬¬. Essa luta não foi muito tensa também, mas nem parecia ser esse o proposito em geral, dado a comédia inserida em algumas partes e a superioridade da Night Raid em grande parte do confronto. Essa é mais uma daquelas lutas modelo “aventura” que diverte, mas não empolga (bem, talvez empolgasse se a trilha sonora ajuda-se).
A ideia de um cara com super oufato, um com super audição e outro com super visão para ficar de longe monitorando a luta é boa, mas ficou bizarro aqui. Definitivamente não gosto desse cara. Ainda bem que morreu primeiro.
Será que tem que pagar direitos pra DBZ por essas cenas? XD
Quem só vai ver o anime NÃO PROCURE IMAGENS NA INTERNET OU VAI LEVAR SPOILER PESADO NO MEIO DA CARA.
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