Impressões semanais: Hentai Ouji to Warawanai Neko 08 – Onii-chan!

HenNeko e suas aulas de educação sexual -q

Contradizendo minha suposição que apresentei no fim do post passado (o que já virou rotina, esse anime quase sempre não segue para o lado que espero), ao invés de uma transformação na personalidade de Azuki, temos aqui inserida uma nova personagem com aquele bom (?) e velho estereotipo de irmã mais nova que adora o irmão mais que tudo na vida. Seu nome é Emanuela Pollarola ou Emi como gosta de ser chamada.
O episódio foi todo centrado em duas vertentes, a construção na relação entre o Yokodera e a Tsukiko e nos efeitos dos desejos de Emi. Vamos começar falando da primeira linha narrativa e já devo logo mencionar a ótima química que os dois protagonistas têm, com diálogos divertidos embalados pelo excelente carisma construído entorno deles. Chego a me impressionar como Yokodera influenciou essas garotas durante o percorrer da história e não falo especificamente nos problemas que ele ajudou elas a superar (em parte, Azuki ainda sofre de insegurança, mas agora focada em outro tipo, a do amor), pois minha pequena Tsukiko está com umas ideias muito “erradas” sobre aonde seu corpo deve crescer XD E por Madoka, ela com ciúmes é muito hnnnnnnnggggg.
Olha só um pantie shot no episódio. Sim, eu costumo encontrar vários em animes, mas não me orgulho disso…
Algo que devo destacar são as “piadas visuais” que inseriram nesse episódio, mais especificamente na cena onde Yokodera e Tsukiko conversam sobre a Emi e a garota evidência seu ciúme. Enquanto eles conversam e criam piadas com o roteiro, a animação insere mais comédia com a Tsukiko comendo mais que um batalhão (eu gostaria de saber para onde vai toda aquela comida, porque para seus pequenos seios é que não vão haha). Esse tipo de ferramenta, apesar de parecer simples, não é usado com tanta frequência em animes e ainda devesse levar em consideração a sacada do diretor em aproveitar a cena para criar esse tipo de comédia. São detalhes que fazem sim a diferença e criam uma dinâmica maior entre o espectador e o anime.
Como a Tsukushi bem ressaltou, todos esses monumentos históricos estão originalmente na Itália. Provavelmente eles surgiram pelo gosto da Emi que vem da Itália, ate porque o Yokodera nem sabia da origem deles.

Na segunda e principal linha narrativa, Emi nos mostra ter uma pequena estatua do gato (que ainda não foi explicado o modo como ela adquiriu e o porque dele ter poderes) e que deseja mais que qualquer outra coisa ver Yokodera feliz. O rapaz acaba dando dicas do que o faria contente e ela ingenuamente deseja sem medir as consequências ( e que consequências, até o Coliseu surgiu na escola!). Foi divertido ver o mundo idealizado por ele, apesar de eu não ver atrativo nenhum em maios escolares e preferir os uniformes (não é como se isso fosse um fetiche ou algo parecido –q). Não tenho muito que comentar sobre a Emi, estou apenas curioso para saber como raios transformaram um coelho em uma garota moe e suspeito que tenha relação com o pedido da Azuki. E notaram como ela foi a única a não ser afetada pelo pedido? E pelo visto as duas se conhecem, pois além da Emi se questionar sobre o que a Azuki estava fazendo ali me parece que tentou evitá-la. 
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E para terminar, uma dica: quando você, pai ou mãe de primeira viajem quiser falar de sexo com sua filha, siga o exemplo da amiga da Tsukushi e seja direto e indireto ao mesmo tempo para não traumatiza-la: “É quando um pervertido pega uma broca de diamante e força dentro seu do corpo”. Broca de diamante? SHOREI!!