Isekai Shokudou #10 – Impressões Semanais
E nessa semana, com a entrada da Fada Rainha, fica cada vez mais difícil de apontar a personagem com o melhor character design do anime. Porém, como não estamos aqui para ficar comparando fadinhas e garçonetes élficas de cabelos pretos, vamos ao que realmente interessa, o episódio em si.
Mantendo a estabilidade em entregar episódios agradáveis de assistir, essa semana Isekai Shokudou apresenta uma nova raça, e traz de volta uma antiga personagem que, surpreendentemente, prova outro prato, além do que já está acostumada.
Ok, isso não é lá tão surpreendente, mas para quem queria ver eles comendo outra coisa, que não fosse o prato da sua primeira impressão, a segunda história deve ter garantido uma nova experiência sobre os clientes. Além de mostrar outras novidades como uma certa versatilidade na composição dos pratos e em como o chefe os cria, fora a diferença entre o gosto do povo de cada região.
O primeiro conto mostra o encontro do reino das fadas com o restaurante, o que claro, segue toda aquela formula que já foi exibida em, basicamente, todos os outros episódios que vieram antes.
O medo do desconhecido, as impressões sobre a comida, e tudo mais que vem acompanhado no kit básico de “entrando no Nekoya”, são mostrados na perspectiva das fadas, o que consegue ser divertido de acompanhar.
O que mais me chamou atenção, foi, em primeiro lugar, o design lindo dela comportamento da Fada Rainha. Ela realmente passou a sensação de ser uma líder, sempre pedindo calma e olhando a situação de um ponto de vista lógico, até mesmo provando da comida pelo bem das outras fadas, coisa difícil em Rei e Rainhas por aí.
Quando a câmera muda para perspectiva dela, também cria uma interação bem curiosa, mostrando uma aura em torno de cada um dos clientes que estavam ali, e a afinidade de cada um com a magia, e o nível de aptidão para usá-la.
As reações sobre a comida se mantém no de sempre, causando aquela impressão positiva e, no final, valorizando o restaurante.
As considerações da Victoria para escolher a comida também são interessantes, e como disse mais acima, a Fada Rainha se prontificar a experimentar primeiro, por medo de ser algum veneno para elas, ou algo do tipo, diferencia e acrescenta aqueles valores Isekai para história.
O final do conto, mostrando os efeitos sobre o reino das fadas, após a interação com o restaurante, também é divertido, não só pelas fadinhas discutindo as opções de crepe, como a nuance de que uma “rebelião” podia surgir, caso a Rainha demorasse mais para ir.
Já o segundo conto, retorna com a elfa vegana, apresentando um novo personagem que também já esteve no restaurante anteriormente, em uma situação não mostrada.
Essa parte também acaba focando mais na comida do restaurante, porém, apresenta alguns pontos à respeito das influências do Nekoya sobre o cotidiano dos outros personagens.
O episódio não deixa claro como tem sido a jornada da elfa para se tornar uma cozinheira, mas mostra como ela se tornou mais experiente em relação aos gostos e combinações de sabores, como o elfo ressalta durante os pensamentos que têm.
Por mais que ela ainda não tenha “desafiado” o Chef, ou algo do gênero, esses minutos que a mostraram conversando e tentando entender como o outro elfo chegou a aquele tipo de conclusão, passam uma sensação de que ela, de fato, estava por ali tentando aprender mais sobre culinária para realizar o sonho que adquiriu após encontrar o restaurante.
O fato do elfo estar pesquisando formas de fermentar o feijão, adiciona mais daquela influência que já vinha sendo mostrada antes, em como os clientes acabam levando partes do que aprendem com o restaurante, para suas vidas no outro mundo.
Entregando outro episódio satisfatório, Isekai mantém sua qualidade em ser algo agradável de acompanhar, e se mostrando cada vez mais uma ótima opção de Slice of Life.
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E você, que nota daria ao episódio?
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Extra
Tivessem adicionado uma interação com a Kuro, ao melhor estilo “it’s over 9000!”, com uma luz azulada gigantescas e as fadinhas se assustando com ela.
Ela teve tantas imagens boas que seria um desperdício não fazer uma galeria.