Hoshiai no Sora #06 – Impressões Semanais
O episódio dessa semana de Hoshiai no Sora foi bastante movimentado, muito devido a grande partida entre o colégio dos protagonistas (Shinjo Minami) e a Misaki Gakuen.
As partidas foram bem legais de se acompanhar e depois de um clima pesado que ocorreu durante os cinco primeiros episódios, uma semana sem drama familiar trash veio muito a calhar.
O primeiro destaque de tudo é o Yuta espião — que manager ótimo! A ideia foi muito boa, afinal, estudo dos adversários sempre dá uma vantagem, e foi o principal fator para algumas duplas levarem alguns jogos.
A propósito, também tivemos uma explicação sobre como os jogos funcionam no soft tênis — pelo menos na partida em que eles estavam. Cada partida é dividida em cinco jogos de quatro pontos cada, ou seja, quem levar três jogos primeiro ganha a partida.
Faz bastante justiça a proposta do esporte — jogos bem mais rápidos e menos cansativos. Apresentada as regras, vamos aos confrontos. O que eu mais gostei de ver foi o da dupla Tsubasa-Shingo. Para você que não lembra de nome, são os dois que ficaram gritando. Que estratégia genial!
Confesso que foi muito cômico e plausível, afinal, desconcentrar o adversário era uma boa estratégia para vencer ali, pena que só deu certo uma vez.
Outra dupla destaque para mim foi a composta por Nao e Tayo — a primeira que entrou em quadra. Os dois jogando recuados para neutralizar o outro time e deixar o cartão de visitas foi impagável. É uma dupla que tem muito potencial, uma ótima ideia do Maki.
Rintarou e Itsuki também se mostraram capazes de causar problemas para outros adversários futuramente. No Itsuki eu não reparei nada de muito especial, mas o Rintarou apresentou uma ótima leitura de jogo, além de ser capaz de se adaptar conforme a situação — ele só precisa aprimorar isso.
Agora a dupla principal: Maki e Touma. Por mais que pareça tudo adverso a eles (e o episódio terminou assim) eu tenho certeza que eles vão ganhar a partida. Posso estar errado? Posso. Mas eu acredito que eles ganham sim.
O Touma é o mais experiente do grupo e o Maki é outro que tem uma leitura de jogo e de situações absurdamente alta. Ele termina o episódio com um olhar de: “— vamos começar a jogar sério agora!”.
Há gente que não gosta tanto de um protagonista tão, digamos, “overpower” no que ele faz, mas visto os míseros 12 episódios, isso não é algo que me incomoda mais, pelo contrário, é algo que me faz ficar ansioso agora; esperando o que o Maki irá preparar para o momento.
Um ponto que eu não gostei tanto assim foi o fato das três partidas terem terminado com uma derrota para o pessoal principal por 3 a 1. Poderiam ter placares mais acirrados como um 3 a 2, sei lá… não esperava que algum deles fosse ganhar no início, mas depois do Yuta estrategista, eu acabei me empolgando um pouco.
Outra coisa interessante no início (e engraçada) foi a tal dança da vitória que o Shingo fez com a irmã dele — tal foi apelidada pelo professor como a “dança dos gafanhotos”.
Apesar de bizarramente cômica, ela me lembrou uma tradição dos times de rúgbi, em especial o time profissional da Nova Zelândia, que faz uma dança muito intimidadora no início das partidas.
Em linhas gerais, foi um episódio bem legal. Jogos interessantes, boas estratégias, pontos engraçados, e um ótimo cliffhanger para a semana que vem.
Extras: