Fate/Grand Order: Babylonia #18 – Meu Deus! Que episódio! | Impressões Semanais
Antes de começar a surta por essa maravilha chamada Quetzalcoalt, vamos respirar fundo e falar do inicio de episódio, até porque, teve bastante coisa.
Uma das cenas que eu queria ver finalmente deu as caras e, no geral, foi boa. Em vista da parte final do episódio, o tempo gasto no grande reencontro entre o Gilgamesh e o Enkidu foi satisfatório.
Deu para sentir o peso emocional que a relação dos dois tem, ainda mais com o Gilgamesh entregando o santo graal do seu tesouro para o Enkidu e aceitando ele por quem ele é.
Esse era o grande dilema do personagem nos últimos episódios, e acaba sendo meio que resolvido ali pela figura que mais importa para ele, ou que até mesmo poderíamos dizer que era a pessoa para qual ele queria provocar quem realmente era (Enkidu ou não).
Além disso, esse episódio meio que pontua toda a trajetória do Gilgamesh no anime. Ele é de longe um dos melhores personagens da história, que basicamente se redime por tudo que a versão Archer fez na séria original.
O cara foi um baita de um rei, e as ações dele durante todo o anime até aqui provam que o respeito que o povo criou por ele não foi à toa.
Outra coisa que achei interessante nesse inicio do episódio, só para completar, foi o clima de última batalha que a direção passou.
Por mais que simples, dá para sentir aquele misto de despedida e preocupação nos personagens, além de ressaltarem alguns pontos importantes, como as influências que o grupo do protagonista já criaram naquela época, aumentando o número de sobrevivente consideravelmente em relação a primeira visão do Gilgamesh.
Seguindo, esse confronto com a Tiamat foi sensacional, não só por ter uma animação incrível, como também por ter um combo de ganchos que te faz ficar bem empolgado para ver o que vai acontecer (E olha que eu já sei o que vai acontecer).
A volta do Benkei meio que acontece só para dar relevância para o personagem, porque, né? Ele mal falou na primeira parte, então trazer ele em um momento chave acaba fazendo valer a invocação do mesmo.
As cenas da Quetzal usando o NP ficaram ótima, talvez até melhores que a da luta Ushi x Gorgon, porque a quantidade de detalhes no cenário, com todo aquele fogo, explosões e iluminações acabam impressionando bastante.
Na parte da história, esse episódio é um daqueles feito para hypar e empolgar quem está assistindo. A forma como a Quetzalcoalt se esforça para dar uma vantagem para o protagonista é surreal, e o desenrolar das coisas vão cada vez mais dando aquela sensação de impossível, de que o inimigo ali faz jus a mais perigosa de todas as singularidades.
Tiamat ficou com o hack ligado vinte e quatro horas por dia, e tudo o que fazem acaba criando uma segunda cadeia de eventos em que ela arruma um jeito de reverter a estratégia do protagonista.
Eu não imaginei que fosse ficar tão empolgando vendo as sequencias de ataques da Quetzal contra ela. A direção conseguiu trazer um ótimo impacto para tudo ali, e me deixar vidrado em tudo que estava passando na tela.
As coisas ainda estão bem longe de começarem a funcionar para o lado do protagonista, então fica aquele clima de “como é que vão resolver tudo isso, se nada está funcionando a favor”.
Por fim, a volta da Gorgon foi um excelente gancho para semana que vem. Deve ter deixando muitas dúvidas na cabeça de quem ainda não conhece a história, sobre o que vai acontecer, e de qual lado ela vai entrar, além de como ainda está viva.
Agora é esperar para ver como vão ficar as coisas, e de que forma o protagonista vai derrotar a Tiamat, já que a mulher está sendo um final boss digno de Final Fantasy com tanta transformações e formas alternativas.
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